domingo, outubro 01, 2006
Resultado do Primeiro Turno
Questões que estão em jogo no segundo turno
No segundo turno, precisamos manter o voto de quem nos apoiou no primeiro turno. E precisamos conquistar os votos de quem votou nulo e branco, de quem se absteve, de quem votou nas demais candidaturas, inclusive de quem votou em Alckmin.
Há basicamente três motivos que podem levar um eleitor a votar em Lula.
O primeiro deles é o reconhecimento daquilo que fizemos desde janeiro de 2003. O segundo motivo é a esperança de que faremos mais e melhor, num segundo mandato. Já o terceiro motivo é impedir que a turma de FHC volte ao governo federal.
Geraldo Alckmin representa, nesta campanha eleitoral, aquilo que Collor, FHC e José Serra representaram, cada qual a seu modo, nas eleições de 1989, 1994, 1998 e 2002: a direita, as forças conservadoras, as elites que não aceitam que o país seja governado por um presidente de origem popular.
Claro que Alckmin não assume que é de direita. Fala que é um homem de centro. Numa inesperada demonstração de que tem vocação para humorista, chegou a declarar à imprensa que está à nossa "esquerda". E geralmente dissimula sobre o que faria, caso fosse eleito presidente.
Numa das poucas vezes em que foi explícito, Alckmin defendeu a Área de Livre Comércio das Américas (Alca), proposta elaborada pelo governo norte-americano e que causaria total destruição da economia brasileira.
Fica claro, portanto, que num governo Alckmin a política externa mudaria. Sairia a relação com os países do Sul do mundo, acabaria a política de integração continental, cessaria a relação prioritária com o continente africano. E voltaria, no seu lugar, a subordinação do Brasil à política dos EUA.
Se Alckmin nem sempre abre o jogo, outros tucanos são mais explícitos e revelam que, num eventual governo Alckmin, a Petrobras, o Banco do Brasil, a Caixa Economia Federal entrariam na fila da privatização.
As privatizações foram o grande escândalo do governo FHC, suplantando inclusive casos como o Sivam e a compra de votos para a reeleição. Por conta delas e da falta de planejamento, o país enfrentou o racionamento de energia elétrica. Aliás, o vice de Alckmin foi ministro da Energia exatamente na época do apagão.
Apesar disso e por incrível que pareça, outro dos mantras do candidato tucano é a promessa de que faria um "choque de gestão" na administração federal. Resta saber se ele, quando fala de "choque", refere-se ao que provocou no estado de São Paulo, que exibe um imenso rombo nas contas públicas. O rombo é tão grande que o governador Cláudio Lembo chegou a dar luz verde para a privatização da Nossa Caixa, voltando atrás, com medo das repercussões eleitorais.
Como lembrou recentemente Guido Mantega, ministro da Fazenda do governo Lula, Alckmin fala muito em reduzir os "gastos públicos", mas não esclarece o que quer dizer com isto. Façamos nós a tradução para o português corrente: quanto Alckmin falar em cortar gastos, entendamos o seguinte: um governo tucano-pefelista reduziria o orçamento da bolsa-família, da saúde, da educação e de outras áreas sociais.
Alckmin gosta de falar, também, de crescimento e geração de empregos. Todo candidato fala disto. Mas o que aconteceu com os empregos nos oito anos de governo FHC e nos doze anos de governo tucano no estado de São Paulo? Cresceram ou caíram? E o que aconteceu com o crescimento econômico do país e do estado? Aumentou ou diminuiu?
São estas e outras questões que estão em jogo no segundo turno. Haverá mais ou menos investimentos públicos em áreas como energia, comunicações, rodovias, saneamento básico, educação, saúde?
A política cultural manterá o caráter estratégico, de política de Estado, ou voltaremos à época em que política cultural se confundia com o financiamento privado?
Seguiremos diminuindo as desigualdades no Brasil, mediante políticas sociais redistributivas, como o micro-crédito, o aumento do poder aquisitivo real do salário mínimo, a diminuição do preço dos produtos da cesta básica, a Bolsa Família, o Luz para Todos? Ou estas políticas acabarão ou perderão importância?
Os movimentos sociais serão respeitados? Ou teremos de volta a criminalização e a repressão contra os movimentos sociais?
São essas e outras questões que estarão em jogo no segundo turno. Diante disso ninguém pode ser neutro, ninguém pode ser eqüidistante, ninguém pode ser indiferente.
Texto do boletim de campanha do Lula e enviado por Ernesto Rister
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03/10/2006 - 16h52m - Atualizado em 03/10/2006 - 21h18m
LULA ATACARÁ ALCKMIN COM DENÚNCIAS CONTRA GOVERNO FHC
Estratégia já é efeito da incorporação ao comando da campanha do ex-ministro e deputado federal eleito Ciro Gomes (PSB-CE)
O ex-ministro Ciro Gomes: artilharia pesada contra os tucanos
A campanha de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai estimular a discussão sobre ética na administração pública contra o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, e representantes pefelistas da coligação.Os petistas vão se armar com as denúncias de corrupção do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) para impedir desgate eleitoral de Lula com o escândalo do dossiê.A intenção é usar essa munição não apenas nos debates, mas também nos programas do horário eleitoral gratuito na televisão."Será uma belíssima oportunidade para debate sobre ética. Ao contrário do que pensam alguns adversários nossos, o debate ético nos interessa porque teremos a oportunidade de verificar quem teve coragem de investigar, cortar na própria carne e proporcionar punições para pessoas próximas do partido governante e de todos os envolvidos. Além disso poderemos perguntar por que a compra de votos da reeleição foi abafada pelo Fernando Henrique e por que as CPIs foram vedadas no governo anterior", afirmou o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro.
Além do escândalo da compra de votos para a aprovação da emenda da reeleição, a campanha de reeleição vai usar como munição a denúncia de que o governo Fernando Henrique abasteceu com US$ 1,6 bilhão os bancos Marka e Fonte-Cindam antes da desvalorização do real. O dono dos dois bancos Salvatore Cacciola está foragido da Justiça brasileira. Não bastasse, serão usados o escândalo da privatização do Sistema Telebrás e os desvios de recursos públicos das extintas Sudam e Sudene.
A estratégia também será questionar os motivos pelos quais o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin evitou a instalação de dezenas de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) sobre escândalos na administração estadual. No total, são cerca de 60 CPIs que não tiveram a instalação concretizada na Assembléia Legislativa paulista.
"Não é razoável que o país seja induzido a esquecer que essa gente da coalizão PSDB e PFL é responsável pelos mais graves recentes escândalos impunes da história republicana do país (...) Em todos esses escândalos, eu estou falando de bilhões desviados", disse o ex-ministro e deputado eleito pelo Ceará Ciro Gomes (PSB), ao deixar reunião no Palácio do Alvorada na noite de segunda-feira.
Ciro é um dos novos reforços que a coordenação de campanha nacional recebeu para estabelecer as novas estratégias para o segundo turno. Ele é um responsáveis pela idéia de se levantar o debate sobre a corrupção no governo anterior. A posição é uma maneira de evitar que Lula fique acuado nas discussões e vá para o ataque contra os adversários.
"Iremos a campo"O deputado eleito pelo PSB vai se juntar ao governador eleito da Bahia, Jaques Wagner, para reforçar a campanha nacional, comandada por Marco Aurélio Garcia. Cada um ficará responsável por uma estratégia agressiva no Nordeste e estarão disponíveis para fazer campanha nos outros estados. Tanto Ciro quanto Jaques Wagner disseram que desejam "ir a campo" ao invés de ficarem parados em Brasília.
A idéia é também contar com o fôlego de outros candidatos nos estados do Sul e Sudeste. O candidato do PMDB ao Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, que disputará o segundo turno com a deputada Denise Frossard (PPS), anunciou que apoiará Lula. A campanha quer a formalização do governador reeleito do Espírito Santo, Paulo Hartung. Em São Paulo, a ex-prefeita Marta Suplicy cuidará com mais afinco da campanha para tentar melhorar o desempenho de Lula, sobretudo no interior.
O problema ainda é o Rio Grande do Sul, onde, apesar de o ex-governador Olívio Dutra (PT) ter ido para o segundo turno, o PT deve ter votação bem abaixo da candidata do PSDB, Yeda Crusius, segundo analistas. Isso dificultaria os esforços para aproximar a diferença de votos de Lula para Alckmin, que no primeiro turno foi superior a 22 pontos percentuais.
Para Jaques Wagner, bastará a comparação com o governo Fernando Henrique para reverter a tendência de crescimento do ex-governador de São Paulo e de encolhimento do presidente-candidato nos estados do Sul e Sudeste. "O Alckmin representa um projeto antigo capitaneado por oito anos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso", afirmou o futuro governador baiano.
No Centro Oeste, onde Lula foi derrotado por 51,59% a 38,49%, a estratégia é aproximar-se dos governadores Blairo Maggi (PPS), do Mato Grosso, reeleito, e de André Puccinelli (PMDB), do Mato Grosso do Sul, eleito em primeiro turno derrotando o senador Delcídio Amaral (PT). Em Goiás, o PMDB do candidato Maguito Vilela já anunciou que pedirá votos para o presidente.
Maggi e Puccinelli foram convidados para o encontro desta quarta-feira pela manhã no Palácio do Alvorada, mas ainda não confirmaram presença. A avaliação é que Maggi é essencial para reverter a tendência alckmista entre os empresários do agronegócio.
Estão previstos no encontro no Alvorada, Jaques Wagner, e outros governadores eleitos como Marcelo Miranda (PMDB), do Tocantins; Wellington Dias (PT), do Piauí; Marcelo Déda (PT), do Sergipe; Binho Marques (PT), do Acre; Cid Gomes (PSB), do Ceará; Eduardo Braga (PMDB), do Amazonas.
fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Eleicoes/0,,AA1296871-6282,00.html
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02/10/2006 - 22:00hs
Debate Eleições 2006 - Temático
Senador Álvaro Dias (PSDB-PR); Senadora Ideli Salvatti (PT-SC); Deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA); Deputado Aarlindo Chinaglia (PT- SP); Deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR); e o Deputado Eunício Oliveira (PMDB-CE) debatem os resultados das eleições e o futuro político do país.
Apresentação: Paulo Markun
Pois é companheiros, quem assistiu o debate de ontem no programa Roda Viva da TV Cultura apresentado nos canais livres pela rede TV-E teve uma primeira oportunidade de sentir como será importante e digo mais: Um divisor de águas a linha temática do enfrentamento a que se refere o coordenador de campanha do presidente Lula, Marco Aurélio Garcia.
O programa Roda Viva deixou assustadoramente claro (creio que não apenas para mim que sou militante mas para qualquer cidadão) a diferença entre a mentira da direita representada entre o PSDB/PFL e a justiça Petista. Vou analisar segundo o que eu posso lembrar do programa. Infelizmente a íntegra ainda não está disponível no site da TV Cultura (http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/resultado.asp?programa=1028).
O Senador Álvaro Dias foi escorregadio e manteve o discurso de sempre atualmente adotado pelo PSDB. Disse que a corrupção está ao lado do Partido dos Trabalhadores, lembrou demagogicamente sobre a importância de se gerar emprego e distribuição de renda (coisa que não aconteceu em todo o governo FHC). Citou a ong Transparência Internacional e frisou que não era ele quem falava e sim as análises da ONG sobre o fato de que no Brasil há muita corrupção e que um terço da dívida pública brasileira veio da corrupção.
Neste ponto, faltou (no debate) habilidade tanto da Senadora Ideli Salvatti como do deputado Aarlindo Chinaglia: O raciocínio é o seguinte, se a dívida pública evoluiu durante o governo FHC, se a dívida pública não cresceu durante o governo Lula e se de fato o grosso da dívida pública é a corrupção (nas palavras do Senador Álvaro Dias – PSDB do Paraná), então, a corrupção brasileira é de responsabilidade exclusiva do governo FHC e do PSDB.
O raciocínio é muito simples mas os representantes do PT ali presentes não perceberam isso.
E isso é muito importante, esclarecer de forma final e incontestável a questão da corrupção para o eleitor é o ponto nevrálgico da questão.
Finalmente o Senador Álvaro Dias veio com a conversa tola de que o Brasil deve pensar para frente, não deve comparar-se com o governo de quem quer que seja, não se deve investigar “Pedro Álvares Cabral”, nas palavras do Senador.
Nisso entra a Senadora Ideli Salvatti e protesta: Como assim? Como não se pode comparar os governos se é esta a questão? Porque o candidato Geraldo Alckmin é o representante do retorno do governo FHC. Um governo que engavetava CPIs, inclusive o próprio Geraldo Alckmin engavetou 69 CPIs como governador. Então é um candidato que representa a volta da mentira da ética do faz de conta, das privatizações. É preciso comparar sim, é preciso que o povo conheça que foi o Lula que gerou quase 8 milhões de empregos, mais de dez vezes o que FHC fez em dois mandatos seguidos! É importante que o povo saiba que só do ano passado para cá houve a maior redução de pobreza em 10 anos, que o somatório de 3 anos de governo Lula somente é rivalizado pelo período Itamar Franco, onde houve redução da pobreza na base da canetada, por decreto miseráveis deixaram de ser miseráveis diante da estabilidade do Real. No governo Lula não, é a primeira redução da pobreza por ganho real dos salários e aumento do emprego com redução da inflação. Nunca antes estes fatores estiveram conjugados, então o eleitor tem que conhecer estes fatos, é para se comparar sim.
O Deputado Aarlindo Chinaglia tomou a palavra e lembrou que o líder mor do PSDB, o ex-presidente do PSDB FHC, que hoje brada orgulhoso o discurso da ética teve o grampo de sua ligação telefônica com o presidente do BNDES reproduzido em todos os jornais do país, onde a corrupção ativa tornava-se evidente e cometida por quem? Não menos pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso. FHC discutia a venda das estatais, também conhecida como privataria, onde os negócios eram feitos em nome dele (FHC) e os valores eram discutidos em função do quanto cada um levaria nas negociatas.
Então, Senador Álvaro Dias, é nestes termos que pautaremos os debates.
Eu me pergunto, será que é ideal mostrar para a direita a estratégia da esquerda assim de forma escancarada? Não dará tempo para a direita se reorganizar e preparar o contra-ataque? É bem verdade que a munição da esquerda é violenta, nem sei porque que não usaram antes, mas será que é legal avisa-los de como serão atingidos? Não sei.
Voltando ao Deputado Aarlindo Chinaglia, ele torna a citar o escândalo da privataria e diz que irá citar nomes e evidências nos debates próximos. Que se a corrupção não tivesse corrido solta durante a venda das estatais não haveriam tantos parlamentares renunciando à época das CPIs, em seguida engavetadas por FHC e o seu Geraldo Brindeiro, o engavetador de CPIs. O mesmo ele falou do escândalo da re-eleição do presidente FHC.
Começa então a falar o Deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA), ele repetiu algumas partes do discurso do amigo Álvaro Dias (PSDB-PR), mas de forma muito mais agressiva começou a tentar atingir a imagem do PT com mentiras graves e usando de forma vil o sentimento e o sofrimento das pessoas. José Carlos Aleluia teve o cinismo perverso de usar a dor de uma mãe para agredir o governo Lula. Ele citou o caso do eletricista Jean Charles assassinado pela polícia inglesa no metrô de Londres como evidência de que o governo Lula não teria criado qualquer tipo de emprego, desesperado, o menino teria tentado a vida em outro país, devido a falta de emprego no Brasil e finalmente ocorreu a tragédia.
Imediatamente isto provocou a ira e a revolta da Senadora Ideli Salvatti, que reagiu com vigor contra o deputado José Carlos Aleluia.
Começou uma discussão sobre em qual governo isto teria acontecido.
Por sorte, desta vez, o que não é sempre que acontece, o jornalista Paulo Markun teve que intervir e colocar o Deputado José Carlos Aleluia em seu devido lugar: Sobre o caso Jean Charles, é preciso informar que a ida deste brasileiro para tentar a vida na Inglaterra não ocorreu durante o governo Lula mas sim durante o governo FHC.
A Senadora Ideli Salvatti agradeceu a postura do jornalista Paulo Markun.
A seguir entra o Deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR); e faz um discurso tentando parecer neutro. Muito aborrecido por estar ali e ter que representar o que não é, Osmar Serraglio afirma que não entrará no mérito de quem foi o pior mas que precisa confirmar que espantou e indignou-lhe muito o tamanho da corrupção que ele pôde testemunhar ao participar da CPMI dos mensaleiros, segundo suas palavras.
Não prestei muita atenção no que disse o Deputado Eunício Oliveira (PMDB-CE), e na última rodada cada um apresentou suas considerações finais.
O que me alegra é ver finalmente a esquerda deste país se mobilizando. Havia um marasmo escandaloso de se permitir passivamente a chibata da calúnia e do descaso com a verdade empunhadas pela direita do PSDB e do PFL covardemente sangrando as costas daqueles que pela primeira vez em décadas fizeram algo de bom por este país.
Espero que este modelo seja aquele que veremos vingar e esclarecer o eleitor sobre a verdade dos fatos. Espero também que diferente do programa de ontem, definitivamente o PT esteja armado até os dentes com tabelas, gráficos, documentos, excelente memória e em especial: com muita sagacidade.
Saudações socialistas a todos.
André Furtado.
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Desabafo:
NÃO EXISTE DEMOCRACIA NO BRASIL
Meus piores temores se concretizaram. As eleições para presidente da república foram fraudadas, explicitamente no Sul, no Centro-Oeste e, principalmente, no Sudeste. Não, não tenho nenhuma prova de que isso de fato ocorreu, muito menos posso acusar qualquer pessoa ou órgão. Estou meramente especulando, baseado nas minhas observações da realidade. Todavia, as evidências são gritantes e é só analisarmos o que andou acontecendo nos dias que antecederam as eleições e, especialmente, a cobertura da mídia das apurações para chegarmos a essa conclusão.
Na quinta-feira, os institutos de pesquisas mostravam Lula com vantagem superior a 10% em relação ao segundo colocado. Simplesmente não havia tempo hábil para uma recuperação tão miraculosa do tucano da Opus Dei. No voto, a direita ia perder novamente para Lula. O vazamento (criminoso) das fotos que seriam usadas na compra do malfadado “dossiê” e o massacre realizado pela TV Globo contra a ausência de Lula no debate já estão sendo os argumentos utilizados pelos “vomitadores de opinião” e cientistas políticos para explicar o inexplicável. Mais uma vez, mentiras serão repetidas mil vezes até que se tornem verdades.
O que ninguém pergunta e que dá claros sinais do esquema de fraude previamente armado: por que o delegado criminoso que vazou fotos proibidas para a imprensa, depois de dizer que elas haviam sido roubadas, falou que ia dar uma entrevista coletiva na segunda-feira? Obviamente, ele sabia que já ia dar segundo turno e essa seria a primeira pedra atirada para começar o novo massacre midiático.
E o que explica o fato do Estado de São Paulo ter ficado por último na apuração, sem a menor lógica? Simples, quando vantagem de Lula começava a subir os votos fraudados de São Paulo entravam com tudo para derrubar o petista.
Não é possível fraudar urnas eletrônicas? Mais fácil acreditar em papai-noel. Qualquer hacker de 14 anos sabe que não existe nenhum equipamento de informática que não possa ser manipulado, reprogramado, invadido ou adulterado. Quem pode afirmar com 100% de certeza que seu voto em Lula foi realmente computado para o petista ou que aqueles que anularam não tiveram votos transferidos para o PSDB-PFL? Ninguém! Mas não devemos culpar as urnas eletrônicas, pois se o voto ainda fosse manual a fraude seria a mesma (vide as eleições no México).
Quem viu a entrevista coletiva do grotesco presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Marco Aurélio de Mello, percebeu que ele mal conseguia esconder o sorriso de deboche e cinismo, enquanto proferia novamente palavras de alto teor partidário e anti-PT.
Muitos vão dizer: “Mas se fraudaram, como é que o PT ganhou na Bahia, terra do Toninho Malvadeza?”. Bom, para que conspirações sejam vitoriosas, sacrifícios devem ser feitos. Ou pode ter sido um engano, uma distração? Mas são fatos isolados assim que apenas dão ainda mais legitimidade para os discursos contrários a qualquer fraude, não é mesmo? Ninguém pode fraudar 100% de um pleito e escapar impune. Agora, fraude o principal e deixo o resto acontecer normalmente e pronto. Nenhum questionamento será sequer levantado! Eles querem o governo federal de volta. Todo o resto é secundário. Isso é evidente.
Lula ganhou de Alckmin no primeiro turno por apenas 6,97 pontos percentuais. A soma dos votos de Heloísa Helena e Cristovam Buarque dá 9,49%. Aí está a senha para a próxima fraude e o que vejo pela frente é o seguinte:
1) A mídia corporativa vai deixar de lado qualquer escrúpulo (se é que ainda tem algum) e vai simplesmente massacrar Lula e o PT nas próximas 4 semanas. Os ataques da época do “mensalão” e do “dossiê” serão fichinhas perto do que está por vir.
2) No mínimo mais dois escândalos envolvendo “petistas” (na verdade, agentes duplos que estão infiltrados no PT e serão acionados, como no caso do “dossiê”) vão eclodir e serão explorados com fúria total pela mídia;
3) Heloísa Helena e Cristovam Buarque serão literalmente comprados para ficarem batendo em Lula, sem declarar, todavia, apoio à Alckmin. Assim, não poderão ser acusados de cooptação e a direita poderá dizer simplesmente que a maioria dos eleitores do PSOL e do PDT migrou para o PSDB (o que sabemos de antemão, é uma mentira, pois nem todos que votaram neles são irracionais).
4) A esquerda raivosa do PT e seus seguidores, manipulados pela mesma mídia que dizem repudiar, vão iniciar um processo de caça-às-bruxas, tentando achar culpados para a não eleição no primeiro turno enquanto posam de vestais da ética e da moralidade pequeno-burguesa, deixando de lado o fortalecimento do partido, as articulações e as buscas contra as possíveis fraudes e manipulações do pleito.
5) As pesquisas de opinião serão sutilmente manipuladas com o passar do tempo, começando com vantagem de Lula que vai cair gradativamente até chegar ao “empate técnico” no dia da eleição.
6) A máfia tucana-pefelenta acionará seus fortíssimos tentáculos no Legislativo, no Judiciário, na mídia e no submundo do crime e da corrupção para que as urnas sejam novamente fraudadas, garantindo a vitória do candidato da Opus Dei por uma pequena margem, digamos... 2%. Isso se eles, animados com o massacre midiático, não percam as estribeiras e já apelem para uma manipulação ainda maior, dando ao Alckmin uma vantagem maior que 10% para garantir a “legitimidade” da eleição e a derrota fragorosa do Lulismo.
7) Os “vomitadores de opinião” e os mesmos cientistas políticos de sempre explicarão que Lula perdeu por causa dos novos e velhos “escândalos” e pela migração maciça dos votos de HH e Buarque para Alckmin. A mídia e o Judiciário terão papel fundamental na legitimação do golpe, assim como ocorreu no México.
7) De volta ao poder máximo da nação, enquanto a esquerda baratinada tenta entender o que aconteceu e começa a se auto-destruir novamente, a máfia tucano-pefelenta voltará a instaurar a ditadura midiática no país, as privatarias e tudo aquilo que já vimos. Decretará o fim dos programas sociais como hoje os conhecemos e, acima de tudo, iniciará uma “devassa” contra o ex-governo que vai, na melhor das hipóteses, dizimar a liderança de Lula e pulverizar o PT ainda mais. Isso na melhor das hipóteses, pois já prevejo Lula sendo preso pela PF e os militantes do PT, como um todo, sendo perseguidos como “membros de quadrilha” (a senha já foi dada há tempos pelo Procurador Geral da República).
E nós, o que faremos? Vamos assistir a tudo isso de camarote, cada vez mais indignados, enojados, porém totalmente impotentes para mudar as coisas. Qualquer um que tente se levantar contra isso tudo, será ridicularizado e tratado como demente com mania de perseguição, para depois ser linchado publicamente.
O golpe está dado. Pessimismo? Antes fosse. Gostaria muito de não pensar tudo isso e, acima de tudo, de estar totalmente errado. Porém, eu já havia previsto tudo que vem acontecendo nos últimos 4 anos, inclusive que a vitória de Lula foi permitida pela direita e que os ataques ao PT realizados nos últimos 16 meses foram premeditados. Quem me conhece, sabe.
Não existe a menor possibilidade de Lula continuar na presidência, agora que o país está arrumado, com dinheiro em caixa, e com seu foco voltado para a ajuda aos pobres e à integração com as outras esquerdas da América latina. Simplesmente, não existe a menor hipótese. A direita tem muito dinheiro, poder, tempo e vontade de sobra. A esquerda tem apenas sua ideologia, sua crença e a paixão dos que acreditam na causa. Isso basta para nos deixar vivos e na luta, mas não para enfrentar esse rolo compressor gigantesco e desumano.
Eu quero muito, mas muito mesmo, estar errado. Se eu acreditasse em deus, começaria a rezar agora mesmo para que, no dia 1 de novembro, todos que leram esse texto pudessem apontar o dedo para mim e rir da minha cara, dizendo “Você errou!”. Vou sonhar com isso todos os dias, daqui pra frente.
Mas, infelizmente, quando acordar a triste realidade vai voltar e serei obrigado a enfrenta-la de frente...
Saudações socialistas a todos.
André Lux, jornalista (e profeta)
Texto redigido pelo companheiro André Lux do grupo Izquierda Unida >> http://www.brasileiristas.blogspot.com
No segundo turno, precisamos manter o voto de quem nos apoiou no primeiro turno. E precisamos conquistar os votos de quem votou nulo e branco, de quem se absteve, de quem votou nas demais candidaturas, inclusive de quem votou em Alckmin.
Há basicamente três motivos que podem levar um eleitor a votar em Lula.
O primeiro deles é o reconhecimento daquilo que fizemos desde janeiro de 2003. O segundo motivo é a esperança de que faremos mais e melhor, num segundo mandato. Já o terceiro motivo é impedir que a turma de FHC volte ao governo federal.
Geraldo Alckmin representa, nesta campanha eleitoral, aquilo que Collor, FHC e José Serra representaram, cada qual a seu modo, nas eleições de 1989, 1994, 1998 e 2002: a direita, as forças conservadoras, as elites que não aceitam que o país seja governado por um presidente de origem popular.
Claro que Alckmin não assume que é de direita. Fala que é um homem de centro. Numa inesperada demonstração de que tem vocação para humorista, chegou a declarar à imprensa que está à nossa "esquerda". E geralmente dissimula sobre o que faria, caso fosse eleito presidente.
Numa das poucas vezes em que foi explícito, Alckmin defendeu a Área de Livre Comércio das Américas (Alca), proposta elaborada pelo governo norte-americano e que causaria total destruição da economia brasileira.
Fica claro, portanto, que num governo Alckmin a política externa mudaria. Sairia a relação com os países do Sul do mundo, acabaria a política de integração continental, cessaria a relação prioritária com o continente africano. E voltaria, no seu lugar, a subordinação do Brasil à política dos EUA.
Se Alckmin nem sempre abre o jogo, outros tucanos são mais explícitos e revelam que, num eventual governo Alckmin, a Petrobras, o Banco do Brasil, a Caixa Economia Federal entrariam na fila da privatização.
As privatizações foram o grande escândalo do governo FHC, suplantando inclusive casos como o Sivam e a compra de votos para a reeleição. Por conta delas e da falta de planejamento, o país enfrentou o racionamento de energia elétrica. Aliás, o vice de Alckmin foi ministro da Energia exatamente na época do apagão.
Apesar disso e por incrível que pareça, outro dos mantras do candidato tucano é a promessa de que faria um "choque de gestão" na administração federal. Resta saber se ele, quando fala de "choque", refere-se ao que provocou no estado de São Paulo, que exibe um imenso rombo nas contas públicas. O rombo é tão grande que o governador Cláudio Lembo chegou a dar luz verde para a privatização da Nossa Caixa, voltando atrás, com medo das repercussões eleitorais.
Como lembrou recentemente Guido Mantega, ministro da Fazenda do governo Lula, Alckmin fala muito em reduzir os "gastos públicos", mas não esclarece o que quer dizer com isto. Façamos nós a tradução para o português corrente: quanto Alckmin falar em cortar gastos, entendamos o seguinte: um governo tucano-pefelista reduziria o orçamento da bolsa-família, da saúde, da educação e de outras áreas sociais.
Alckmin gosta de falar, também, de crescimento e geração de empregos. Todo candidato fala disto. Mas o que aconteceu com os empregos nos oito anos de governo FHC e nos doze anos de governo tucano no estado de São Paulo? Cresceram ou caíram? E o que aconteceu com o crescimento econômico do país e do estado? Aumentou ou diminuiu?
São estas e outras questões que estão em jogo no segundo turno. Haverá mais ou menos investimentos públicos em áreas como energia, comunicações, rodovias, saneamento básico, educação, saúde?
A política cultural manterá o caráter estratégico, de política de Estado, ou voltaremos à época em que política cultural se confundia com o financiamento privado?
Seguiremos diminuindo as desigualdades no Brasil, mediante políticas sociais redistributivas, como o micro-crédito, o aumento do poder aquisitivo real do salário mínimo, a diminuição do preço dos produtos da cesta básica, a Bolsa Família, o Luz para Todos? Ou estas políticas acabarão ou perderão importância?
Os movimentos sociais serão respeitados? Ou teremos de volta a criminalização e a repressão contra os movimentos sociais?
São essas e outras questões que estarão em jogo no segundo turno. Diante disso ninguém pode ser neutro, ninguém pode ser eqüidistante, ninguém pode ser indiferente.
Texto do boletim de campanha do Lula e enviado por Ernesto Rister
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LULA ATACARÁ ALCKMIN COM DENÚNCIAS CONTRA GOVERNO FHC
Estratégia já é efeito da incorporação ao comando da campanha do ex-ministro e deputado federal eleito Ciro Gomes (PSB-CE)
O ex-ministro Ciro Gomes: artilharia pesada contra os tucanos
A campanha de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai estimular a discussão sobre ética na administração pública contra o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, e representantes pefelistas da coligação.Os petistas vão se armar com as denúncias de corrupção do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) para impedir desgate eleitoral de Lula com o escândalo do dossiê.A intenção é usar essa munição não apenas nos debates, mas também nos programas do horário eleitoral gratuito na televisão."Será uma belíssima oportunidade para debate sobre ética. Ao contrário do que pensam alguns adversários nossos, o debate ético nos interessa porque teremos a oportunidade de verificar quem teve coragem de investigar, cortar na própria carne e proporcionar punições para pessoas próximas do partido governante e de todos os envolvidos. Além disso poderemos perguntar por que a compra de votos da reeleição foi abafada pelo Fernando Henrique e por que as CPIs foram vedadas no governo anterior", afirmou o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro.
Além do escândalo da compra de votos para a aprovação da emenda da reeleição, a campanha de reeleição vai usar como munição a denúncia de que o governo Fernando Henrique abasteceu com US$ 1,6 bilhão os bancos Marka e Fonte-Cindam antes da desvalorização do real. O dono dos dois bancos Salvatore Cacciola está foragido da Justiça brasileira. Não bastasse, serão usados o escândalo da privatização do Sistema Telebrás e os desvios de recursos públicos das extintas Sudam e Sudene.
A estratégia também será questionar os motivos pelos quais o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin evitou a instalação de dezenas de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) sobre escândalos na administração estadual. No total, são cerca de 60 CPIs que não tiveram a instalação concretizada na Assembléia Legislativa paulista.
"Não é razoável que o país seja induzido a esquecer que essa gente da coalizão PSDB e PFL é responsável pelos mais graves recentes escândalos impunes da história republicana do país (...) Em todos esses escândalos, eu estou falando de bilhões desviados", disse o ex-ministro e deputado eleito pelo Ceará Ciro Gomes (PSB), ao deixar reunião no Palácio do Alvorada na noite de segunda-feira.
Ciro é um dos novos reforços que a coordenação de campanha nacional recebeu para estabelecer as novas estratégias para o segundo turno. Ele é um responsáveis pela idéia de se levantar o debate sobre a corrupção no governo anterior. A posição é uma maneira de evitar que Lula fique acuado nas discussões e vá para o ataque contra os adversários.
"Iremos a campo"O deputado eleito pelo PSB vai se juntar ao governador eleito da Bahia, Jaques Wagner, para reforçar a campanha nacional, comandada por Marco Aurélio Garcia. Cada um ficará responsável por uma estratégia agressiva no Nordeste e estarão disponíveis para fazer campanha nos outros estados. Tanto Ciro quanto Jaques Wagner disseram que desejam "ir a campo" ao invés de ficarem parados em Brasília.
A idéia é também contar com o fôlego de outros candidatos nos estados do Sul e Sudeste. O candidato do PMDB ao Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, que disputará o segundo turno com a deputada Denise Frossard (PPS), anunciou que apoiará Lula. A campanha quer a formalização do governador reeleito do Espírito Santo, Paulo Hartung. Em São Paulo, a ex-prefeita Marta Suplicy cuidará com mais afinco da campanha para tentar melhorar o desempenho de Lula, sobretudo no interior.
O problema ainda é o Rio Grande do Sul, onde, apesar de o ex-governador Olívio Dutra (PT) ter ido para o segundo turno, o PT deve ter votação bem abaixo da candidata do PSDB, Yeda Crusius, segundo analistas. Isso dificultaria os esforços para aproximar a diferença de votos de Lula para Alckmin, que no primeiro turno foi superior a 22 pontos percentuais.
Para Jaques Wagner, bastará a comparação com o governo Fernando Henrique para reverter a tendência de crescimento do ex-governador de São Paulo e de encolhimento do presidente-candidato nos estados do Sul e Sudeste. "O Alckmin representa um projeto antigo capitaneado por oito anos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso", afirmou o futuro governador baiano.
No Centro Oeste, onde Lula foi derrotado por 51,59% a 38,49%, a estratégia é aproximar-se dos governadores Blairo Maggi (PPS), do Mato Grosso, reeleito, e de André Puccinelli (PMDB), do Mato Grosso do Sul, eleito em primeiro turno derrotando o senador Delcídio Amaral (PT). Em Goiás, o PMDB do candidato Maguito Vilela já anunciou que pedirá votos para o presidente.
Maggi e Puccinelli foram convidados para o encontro desta quarta-feira pela manhã no Palácio do Alvorada, mas ainda não confirmaram presença. A avaliação é que Maggi é essencial para reverter a tendência alckmista entre os empresários do agronegócio.
Estão previstos no encontro no Alvorada, Jaques Wagner, e outros governadores eleitos como Marcelo Miranda (PMDB), do Tocantins; Wellington Dias (PT), do Piauí; Marcelo Déda (PT), do Sergipe; Binho Marques (PT), do Acre; Cid Gomes (PSB), do Ceará; Eduardo Braga (PMDB), do Amazonas.
fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Eleicoes/0,,AA1296871-6282,00.html
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02/10/2006 - 22:00hs
Debate Eleições 2006 - Temático
Senador Álvaro Dias (PSDB-PR); Senadora Ideli Salvatti (PT-SC); Deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA); Deputado Aarlindo Chinaglia (PT- SP); Deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR); e o Deputado Eunício Oliveira (PMDB-CE) debatem os resultados das eleições e o futuro político do país.
Apresentação: Paulo Markun
Pois é companheiros, quem assistiu o debate de ontem no programa Roda Viva da TV Cultura apresentado nos canais livres pela rede TV-E teve uma primeira oportunidade de sentir como será importante e digo mais: Um divisor de águas a linha temática do enfrentamento a que se refere o coordenador de campanha do presidente Lula, Marco Aurélio Garcia.
O programa Roda Viva deixou assustadoramente claro (creio que não apenas para mim que sou militante mas para qualquer cidadão) a diferença entre a mentira da direita representada entre o PSDB/PFL e a justiça Petista. Vou analisar segundo o que eu posso lembrar do programa. Infelizmente a íntegra ainda não está disponível no site da TV Cultura (http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/resultado.asp?programa=1028).
O Senador Álvaro Dias foi escorregadio e manteve o discurso de sempre atualmente adotado pelo PSDB. Disse que a corrupção está ao lado do Partido dos Trabalhadores, lembrou demagogicamente sobre a importância de se gerar emprego e distribuição de renda (coisa que não aconteceu em todo o governo FHC). Citou a ong Transparência Internacional e frisou que não era ele quem falava e sim as análises da ONG sobre o fato de que no Brasil há muita corrupção e que um terço da dívida pública brasileira veio da corrupção.
Neste ponto, faltou (no debate) habilidade tanto da Senadora Ideli Salvatti como do deputado Aarlindo Chinaglia: O raciocínio é o seguinte, se a dívida pública evoluiu durante o governo FHC, se a dívida pública não cresceu durante o governo Lula e se de fato o grosso da dívida pública é a corrupção (nas palavras do Senador Álvaro Dias – PSDB do Paraná), então, a corrupção brasileira é de responsabilidade exclusiva do governo FHC e do PSDB.
O raciocínio é muito simples mas os representantes do PT ali presentes não perceberam isso.
E isso é muito importante, esclarecer de forma final e incontestável a questão da corrupção para o eleitor é o ponto nevrálgico da questão.
Finalmente o Senador Álvaro Dias veio com a conversa tola de que o Brasil deve pensar para frente, não deve comparar-se com o governo de quem quer que seja, não se deve investigar “Pedro Álvares Cabral”, nas palavras do Senador.
Nisso entra a Senadora Ideli Salvatti e protesta: Como assim? Como não se pode comparar os governos se é esta a questão? Porque o candidato Geraldo Alckmin é o representante do retorno do governo FHC. Um governo que engavetava CPIs, inclusive o próprio Geraldo Alckmin engavetou 69 CPIs como governador. Então é um candidato que representa a volta da mentira da ética do faz de conta, das privatizações. É preciso comparar sim, é preciso que o povo conheça que foi o Lula que gerou quase 8 milhões de empregos, mais de dez vezes o que FHC fez em dois mandatos seguidos! É importante que o povo saiba que só do ano passado para cá houve a maior redução de pobreza em 10 anos, que o somatório de 3 anos de governo Lula somente é rivalizado pelo período Itamar Franco, onde houve redução da pobreza na base da canetada, por decreto miseráveis deixaram de ser miseráveis diante da estabilidade do Real. No governo Lula não, é a primeira redução da pobreza por ganho real dos salários e aumento do emprego com redução da inflação. Nunca antes estes fatores estiveram conjugados, então o eleitor tem que conhecer estes fatos, é para se comparar sim.
O Deputado Aarlindo Chinaglia tomou a palavra e lembrou que o líder mor do PSDB, o ex-presidente do PSDB FHC, que hoje brada orgulhoso o discurso da ética teve o grampo de sua ligação telefônica com o presidente do BNDES reproduzido em todos os jornais do país, onde a corrupção ativa tornava-se evidente e cometida por quem? Não menos pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso. FHC discutia a venda das estatais, também conhecida como privataria, onde os negócios eram feitos em nome dele (FHC) e os valores eram discutidos em função do quanto cada um levaria nas negociatas.
Então, Senador Álvaro Dias, é nestes termos que pautaremos os debates.
Eu me pergunto, será que é ideal mostrar para a direita a estratégia da esquerda assim de forma escancarada? Não dará tempo para a direita se reorganizar e preparar o contra-ataque? É bem verdade que a munição da esquerda é violenta, nem sei porque que não usaram antes, mas será que é legal avisa-los de como serão atingidos? Não sei.
Voltando ao Deputado Aarlindo Chinaglia, ele torna a citar o escândalo da privataria e diz que irá citar nomes e evidências nos debates próximos. Que se a corrupção não tivesse corrido solta durante a venda das estatais não haveriam tantos parlamentares renunciando à época das CPIs, em seguida engavetadas por FHC e o seu Geraldo Brindeiro, o engavetador de CPIs. O mesmo ele falou do escândalo da re-eleição do presidente FHC.
Começa então a falar o Deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA), ele repetiu algumas partes do discurso do amigo Álvaro Dias (PSDB-PR), mas de forma muito mais agressiva começou a tentar atingir a imagem do PT com mentiras graves e usando de forma vil o sentimento e o sofrimento das pessoas. José Carlos Aleluia teve o cinismo perverso de usar a dor de uma mãe para agredir o governo Lula. Ele citou o caso do eletricista Jean Charles assassinado pela polícia inglesa no metrô de Londres como evidência de que o governo Lula não teria criado qualquer tipo de emprego, desesperado, o menino teria tentado a vida em outro país, devido a falta de emprego no Brasil e finalmente ocorreu a tragédia.
Imediatamente isto provocou a ira e a revolta da Senadora Ideli Salvatti, que reagiu com vigor contra o deputado José Carlos Aleluia.
Começou uma discussão sobre em qual governo isto teria acontecido.
Por sorte, desta vez, o que não é sempre que acontece, o jornalista Paulo Markun teve que intervir e colocar o Deputado José Carlos Aleluia em seu devido lugar: Sobre o caso Jean Charles, é preciso informar que a ida deste brasileiro para tentar a vida na Inglaterra não ocorreu durante o governo Lula mas sim durante o governo FHC.
A Senadora Ideli Salvatti agradeceu a postura do jornalista Paulo Markun.
A seguir entra o Deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR); e faz um discurso tentando parecer neutro. Muito aborrecido por estar ali e ter que representar o que não é, Osmar Serraglio afirma que não entrará no mérito de quem foi o pior mas que precisa confirmar que espantou e indignou-lhe muito o tamanho da corrupção que ele pôde testemunhar ao participar da CPMI dos mensaleiros, segundo suas palavras.
Não prestei muita atenção no que disse o Deputado Eunício Oliveira (PMDB-CE), e na última rodada cada um apresentou suas considerações finais.
O que me alegra é ver finalmente a esquerda deste país se mobilizando. Havia um marasmo escandaloso de se permitir passivamente a chibata da calúnia e do descaso com a verdade empunhadas pela direita do PSDB e do PFL covardemente sangrando as costas daqueles que pela primeira vez em décadas fizeram algo de bom por este país.
Espero que este modelo seja aquele que veremos vingar e esclarecer o eleitor sobre a verdade dos fatos. Espero também que diferente do programa de ontem, definitivamente o PT esteja armado até os dentes com tabelas, gráficos, documentos, excelente memória e em especial: com muita sagacidade.
Saudações socialistas a todos.
André Furtado.
Segunda, 2 de outubro de 2006 07h58Enviado e comentado pela companheira Denise Cerqueira
Bob Fernandes
No meio da madrugada dessa segunda-feira, o assessor especial do
presidente Lula e coordenador de campanha, Marco Aurélio Garcia, falou a
Terra Magazine sobre os resultados da eleição de ontem e o segundo turno na
disputa presidencial.
Leia mais:
Afirmou Garcia que a campanha do presidente Lula "não será prisioneira do
passado" e que, para tanto, "sangrará se for preciso sangrar, e muito
rapidamente". Para o coordenador, parte da mídia promoveu um "ataque pesado"
nas 48 horas que antecederam a eleição, e que, "se necessário", essa porção
da mídia "será enfrentada".
Ele informou ainda ter o presidente lhe comunicado que pretende "ir a
debate". Em meio a ampla análise sobre as perspectivas político-partidárias
para o segundo turno, Garcia falou sobre a "extraordinária vitória na Bahia"
e observou que, além de o PFL ter "tomado uma paulada", foram derrotados nas
urnas os que se moveram "com ódio".
Leia a entrevista:
Terra Magazine - Como o senhor avalia o resultado da eleição presidencial?
Marco Aurélio Garcia>> Sem querer minimizar os resultados, embora nós
obviamente desejássemos a vitória no primeiro turno, tivemos uma votação
melhor do que no primeiro turno nas eleições passadas. No começo do
processo, até por conta de todo o bombardeio das CPIs ao longo de um ano,
trabalhávamos com a hipótese de segundo turno. Depois é que surgiu a chance
de vitória no primeiro.
A que o senhor atribui a perda nas últimas 72 horas? Foi a ausência no
debate, foi a foto do dinheiro vazada pelo delegado da Polícia Federal?
Marco Aurélio Garcia>> Houve uma conjunção de fatores, alguns da nossa responsabilidade, outros
não. Em relação ao dossiê, por exemplo, nós operamos muito lentamente na
reação. Aí, houve uma ação deliberada da direita e seus porta-vozes para
aproveitar esse fato e esticar a perna para impedir que chegássemos aos 50%
mais um.
Líderes da oposição, como Jorge Bornhausen (PFL-SC) e Arthur Virgílio
(PSDB-AM), dizem que o presidente Lula foi condenado.
Marco Aurélio Garcia>> Isso é apenas um desejo deles, e retórica que não corresponde à votação
extraordinária do presidente apesar da tentativa de massacre conduzida pela
direita e seus porta-vozes.
A propósito, o presidente vai a debates?
Marco Aurélio Garcia>> Ele me disse que pretende ir. Certamente não terá tempo de ir a todos que
forem propostos, mas deve ir aos principais, embora isso ainda seja uma
decisão a ser discutida.
O senhor falou com o presidente agora à noite? Qual foi a reação dele?
Marco Aurélio Garcia>> Ele estava bem-humorado, tranqüilo. Até porque, diante da pressão que se
armou nos últimos dois dias, o resultado foi positivo. Ele está preparado
para o segundo turno, ainda que questões estratégicas tenham que ser
discutidas nas próximas horas.
Estratégias quanto a quê, por exemplo?
Marco Aurélio Garcia>> Em primeiro lugar, resolver rapidamente o rescaldo do que ficou.
O que significa isso?
Marco Aurélio Garcia>> Resolver rapidamente e, se for o caso de sangrar, sangrar o que tiver de ser
sangrado. Em segundo lugar, acertar rapidamente o que vai estar em jogo,
deixar de ser prisioneiro do passado e trabalhar com o que está em jogo, que
é o futuro.
Qual é a estratégia?
Marco Aurélio Garcia>> Isso ainda vai ser discutido, mas há elementos essenciais. O presidente Lula
tem, mostrou e mostrará propostas, seja na televisão, seja em discursos e
comícios, por mais que a oposição tente desqualificar. Não vamos cair na
armadilha de ficar discutindo o que eles querem, nós vamos discutir o País.
Vamos discutir os avanços na economia, as vantagens sociais, que têm como
base o que já foi feito até agora. Nós já fizemos e vamos fazer mais. O que
fizemos não é pouca coisa, e quase 49% do eleitorado reconheceu isso, mesmo
numa campanha em que sofremos um ataque tão pesado.
Quando o senhor se refere a "ataque pesado", se refere à mídia?
Marco Aurélio Garcia>> Não responsabilizo o conjunto da mídia, mas houve um ataque sistemático e
que nas últimas 48 horas antes da eleição apresentou um elemento muito
inquietante...
...Que elemento?
Marco Aurélio Garcia>> A mídia ocultou informações sobre o vazamento feito pelo delegado, mesmo
tendo manifestações específicas dele a respeito. Afirmamos com segurança que
essas informações chegaram às redações mas não chegaram aos leitores,
internautas, telespectadores e ouvintes. Não creiam que nós não percebemos,
por mais sutil que possa parecer, o encadeamento de fatos com fotos e
imagens de uma maneira deliberada.
A que, especificamente, o senhor se refere?
Marco Aurélio Garcia>> Eu sei que quando eu falo vocês editam, ok, mas editar não é esconder,
cortar informações de extrema relevância num momento vital, como fizeram no
caso do delegado. Há jornalistas que criticaram o governo quando este tentou
impedir a divulgação das fotos, por entender ser esta uma maneira de
interferir na eleição na reta final, mas foram jornalistas que exerceram a
censura em relação a vários fatos, inclusive no caso do delegado.
O senhor teme que esse processo, ao qual se refere, se repita no segundo
turno?
Marco Aurélio Garcia>> Não vejo porque não se repetirá. Será que a mídia não percebe que todos
percebemos que em inúmeras redações há um número de colunistas e analistas,
especialmente, que mal conseguem esconder a camiseta partidária?
Assim sendo, do jeito que o senhor diz, como se pretende enfrentar isso?
Marco Aurélio Garcia>> Como enfrentaremos? Vamos denunciar com vigor, mas nunca cercearemos o
direito de a imprensa informar. Mas não seremos também prisioneiros desse
biombo que permite o ataque mas não aceita a crítica ao ataque desigual.
Isso será enfrentado pela campanha se acontecer.
Falemos agora um pouco do que sai das urnas do ponto de vista
político-partidário e o segundo turno. Rio Grande do Sul?
Marco Aurélio Garcia>> Diante do que se anunciava, foi melhor do que o esperado. Não sei ainda a
posição do governador Rigotto, mas sei que ele não recebeu o Alckmin no
primeiro turno. E imagino que ele deva ter sido duramente atacado pela
candidata que agora está no segundo turno.
Paraná?
Marco Aurélio Garcia>> É o Requião.
Santa Catarina?
Marco Aurélio Garcia>> Certamente vamos conversar, o Amin está no segundo turno.
Rio de Janeiro?
Marco Aurélio Garcia>> O presidente foi muito bem votado no Rio e Sergio Cabral está no segundo
turno.
Minas?
Marco Aurélio Garcia>> Vamos olhar com muito carinho e atenção para Minas.
Nordeste?
Marco Aurélio Garcia>> Tivemos uma vitória extraordinária na Bahia, como em Sergipe, no Piauí...
Aliás, o PFL tomou uma grande paulada, os que se comportaram, de maneira
geral, de maneira odiosa, foram mal nas urnas. No Nordeste temos a Roseana,
temos segundo turno na Paraíba, estamos bem em Pernambuco, e também no Ceará
o presidente foi muitíssimo bem. Na região Norte, o presidente teve uma
votação extraordinária no Amazonas, no Pará estamos no segundo turno e lá o
presidente teve a metade dos votos. Enfim, vamos sair com uma ótima posição.
Terra Magazine
Será?????É muita ingenuidade ou excesso de otimismo?Espero que estejam
mesmo dispostos a cortar as asas da imprensa,mas com a firmeza que ela
merece.
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Desabafo:
NÃO EXISTE DEMOCRACIA NO BRASIL
Meus piores temores se concretizaram. As eleições para presidente da república foram fraudadas, explicitamente no Sul, no Centro-Oeste e, principalmente, no Sudeste. Não, não tenho nenhuma prova de que isso de fato ocorreu, muito menos posso acusar qualquer pessoa ou órgão. Estou meramente especulando, baseado nas minhas observações da realidade. Todavia, as evidências são gritantes e é só analisarmos o que andou acontecendo nos dias que antecederam as eleições e, especialmente, a cobertura da mídia das apurações para chegarmos a essa conclusão.
Na quinta-feira, os institutos de pesquisas mostravam Lula com vantagem superior a 10% em relação ao segundo colocado. Simplesmente não havia tempo hábil para uma recuperação tão miraculosa do tucano da Opus Dei. No voto, a direita ia perder novamente para Lula. O vazamento (criminoso) das fotos que seriam usadas na compra do malfadado “dossiê” e o massacre realizado pela TV Globo contra a ausência de Lula no debate já estão sendo os argumentos utilizados pelos “vomitadores de opinião” e cientistas políticos para explicar o inexplicável. Mais uma vez, mentiras serão repetidas mil vezes até que se tornem verdades.
O que ninguém pergunta e que dá claros sinais do esquema de fraude previamente armado: por que o delegado criminoso que vazou fotos proibidas para a imprensa, depois de dizer que elas haviam sido roubadas, falou que ia dar uma entrevista coletiva na segunda-feira? Obviamente, ele sabia que já ia dar segundo turno e essa seria a primeira pedra atirada para começar o novo massacre midiático.
E o que explica o fato do Estado de São Paulo ter ficado por último na apuração, sem a menor lógica? Simples, quando vantagem de Lula começava a subir os votos fraudados de São Paulo entravam com tudo para derrubar o petista.
Não é possível fraudar urnas eletrônicas? Mais fácil acreditar em papai-noel. Qualquer hacker de 14 anos sabe que não existe nenhum equipamento de informática que não possa ser manipulado, reprogramado, invadido ou adulterado. Quem pode afirmar com 100% de certeza que seu voto em Lula foi realmente computado para o petista ou que aqueles que anularam não tiveram votos transferidos para o PSDB-PFL? Ninguém! Mas não devemos culpar as urnas eletrônicas, pois se o voto ainda fosse manual a fraude seria a mesma (vide as eleições no México).
Quem viu a entrevista coletiva do grotesco presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Marco Aurélio de Mello, percebeu que ele mal conseguia esconder o sorriso de deboche e cinismo, enquanto proferia novamente palavras de alto teor partidário e anti-PT.
Muitos vão dizer: “Mas se fraudaram, como é que o PT ganhou na Bahia, terra do Toninho Malvadeza?”. Bom, para que conspirações sejam vitoriosas, sacrifícios devem ser feitos. Ou pode ter sido um engano, uma distração? Mas são fatos isolados assim que apenas dão ainda mais legitimidade para os discursos contrários a qualquer fraude, não é mesmo? Ninguém pode fraudar 100% de um pleito e escapar impune. Agora, fraude o principal e deixo o resto acontecer normalmente e pronto. Nenhum questionamento será sequer levantado! Eles querem o governo federal de volta. Todo o resto é secundário. Isso é evidente.
Lula ganhou de Alckmin no primeiro turno por apenas 6,97 pontos percentuais. A soma dos votos de Heloísa Helena e Cristovam Buarque dá 9,49%. Aí está a senha para a próxima fraude e o que vejo pela frente é o seguinte:
1) A mídia corporativa vai deixar de lado qualquer escrúpulo (se é que ainda tem algum) e vai simplesmente massacrar Lula e o PT nas próximas 4 semanas. Os ataques da época do “mensalão” e do “dossiê” serão fichinhas perto do que está por vir.
2) No mínimo mais dois escândalos envolvendo “petistas” (na verdade, agentes duplos que estão infiltrados no PT e serão acionados, como no caso do “dossiê”) vão eclodir e serão explorados com fúria total pela mídia;
3) Heloísa Helena e Cristovam Buarque serão literalmente comprados para ficarem batendo em Lula, sem declarar, todavia, apoio à Alckmin. Assim, não poderão ser acusados de cooptação e a direita poderá dizer simplesmente que a maioria dos eleitores do PSOL e do PDT migrou para o PSDB (o que sabemos de antemão, é uma mentira, pois nem todos que votaram neles são irracionais).
4) A esquerda raivosa do PT e seus seguidores, manipulados pela mesma mídia que dizem repudiar, vão iniciar um processo de caça-às-bruxas, tentando achar culpados para a não eleição no primeiro turno enquanto posam de vestais da ética e da moralidade pequeno-burguesa, deixando de lado o fortalecimento do partido, as articulações e as buscas contra as possíveis fraudes e manipulações do pleito.
5) As pesquisas de opinião serão sutilmente manipuladas com o passar do tempo, começando com vantagem de Lula que vai cair gradativamente até chegar ao “empate técnico” no dia da eleição.
6) A máfia tucana-pefelenta acionará seus fortíssimos tentáculos no Legislativo, no Judiciário, na mídia e no submundo do crime e da corrupção para que as urnas sejam novamente fraudadas, garantindo a vitória do candidato da Opus Dei por uma pequena margem, digamos... 2%. Isso se eles, animados com o massacre midiático, não percam as estribeiras e já apelem para uma manipulação ainda maior, dando ao Alckmin uma vantagem maior que 10% para garantir a “legitimidade” da eleição e a derrota fragorosa do Lulismo.
7) Os “vomitadores de opinião” e os mesmos cientistas políticos de sempre explicarão que Lula perdeu por causa dos novos e velhos “escândalos” e pela migração maciça dos votos de HH e Buarque para Alckmin. A mídia e o Judiciário terão papel fundamental na legitimação do golpe, assim como ocorreu no México.
7) De volta ao poder máximo da nação, enquanto a esquerda baratinada tenta entender o que aconteceu e começa a se auto-destruir novamente, a máfia tucano-pefelenta voltará a instaurar a ditadura midiática no país, as privatarias e tudo aquilo que já vimos. Decretará o fim dos programas sociais como hoje os conhecemos e, acima de tudo, iniciará uma “devassa” contra o ex-governo que vai, na melhor das hipóteses, dizimar a liderança de Lula e pulverizar o PT ainda mais. Isso na melhor das hipóteses, pois já prevejo Lula sendo preso pela PF e os militantes do PT, como um todo, sendo perseguidos como “membros de quadrilha” (a senha já foi dada há tempos pelo Procurador Geral da República).
E nós, o que faremos? Vamos assistir a tudo isso de camarote, cada vez mais indignados, enojados, porém totalmente impotentes para mudar as coisas. Qualquer um que tente se levantar contra isso tudo, será ridicularizado e tratado como demente com mania de perseguição, para depois ser linchado publicamente.
O golpe está dado. Pessimismo? Antes fosse. Gostaria muito de não pensar tudo isso e, acima de tudo, de estar totalmente errado. Porém, eu já havia previsto tudo que vem acontecendo nos últimos 4 anos, inclusive que a vitória de Lula foi permitida pela direita e que os ataques ao PT realizados nos últimos 16 meses foram premeditados. Quem me conhece, sabe.
Não existe a menor possibilidade de Lula continuar na presidência, agora que o país está arrumado, com dinheiro em caixa, e com seu foco voltado para a ajuda aos pobres e à integração com as outras esquerdas da América latina. Simplesmente, não existe a menor hipótese. A direita tem muito dinheiro, poder, tempo e vontade de sobra. A esquerda tem apenas sua ideologia, sua crença e a paixão dos que acreditam na causa. Isso basta para nos deixar vivos e na luta, mas não para enfrentar esse rolo compressor gigantesco e desumano.
Eu quero muito, mas muito mesmo, estar errado. Se eu acreditasse em deus, começaria a rezar agora mesmo para que, no dia 1 de novembro, todos que leram esse texto pudessem apontar o dedo para mim e rir da minha cara, dizendo “Você errou!”. Vou sonhar com isso todos os dias, daqui pra frente.
Mas, infelizmente, quando acordar a triste realidade vai voltar e serei obrigado a enfrenta-la de frente...
Saudações socialistas a todos.
André Lux, jornalista (e profeta)
Texto redigido pelo companheiro André Lux do grupo Izquierda Unida >> http://www.brasileiristas.blogspot.com
Comentários:
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Com todo respeito aos compatriotas do estado de São Paulo, em especial aos que não votaram em Geraldo Alckmin, José Serra, Maluf e Clodovil, devo dizer que: OS PAULISTAS SÃO OS BRASILEIROS MAIS IDIOTAS DESTE PAÍS!!!
Anônimo,vivemos em uma democracia.Cada povo tem o governo que merece.Como voto na legenda fico feliz por ter colaborado pelos deputados que de certa forma foram eleitos com a ajuda do meu voto para os cargos de deputado federal e estadual em meu estado.
Os candidatos que receberam meu voto para o senado e governo estadual não foram eleitos.
Quero,acima de tudo Lula por mais 4 anos na presidência.Não por mim,mas pelo Brasil.
Não foram apenas os eleitores do estado de São Paulo que colaboraram para o segundo turno na corrida presidencial.Lembre-se que as regiões Centro-Oeste(onde moro),Sul e Sudeste também colaboraram muito para que isto acontecesse.
Se existem pessoas que preferem votar em alguém que só tece calúnias e critica o governo Lula se deixando influenciar pela imprensa parcial que também quer os bandidos de volta ao poder lamentemos por termos uma grande parcela da população gostando de ser ludibriada há anos.
Quanto ao fato de elegerem Serra,Maluf e Clodovil não podemos fazer nada.Porém a oposição não venceu a guerra.Teremos uma nova batalha pela frente.Que vença o Brasil!
Os candidatos que receberam meu voto para o senado e governo estadual não foram eleitos.
Quero,acima de tudo Lula por mais 4 anos na presidência.Não por mim,mas pelo Brasil.
Não foram apenas os eleitores do estado de São Paulo que colaboraram para o segundo turno na corrida presidencial.Lembre-se que as regiões Centro-Oeste(onde moro),Sul e Sudeste também colaboraram muito para que isto acontecesse.
Se existem pessoas que preferem votar em alguém que só tece calúnias e critica o governo Lula se deixando influenciar pela imprensa parcial que também quer os bandidos de volta ao poder lamentemos por termos uma grande parcela da população gostando de ser ludibriada há anos.
Quanto ao fato de elegerem Serra,Maluf e Clodovil não podemos fazer nada.Porém a oposição não venceu a guerra.Teremos uma nova batalha pela frente.Que vença o Brasil!
????!!! SEMPRE ACHEI QUE OS NORDESTINOS QUE FOSSEM OS BURROS... AGORA TENHO CERTEZA!
LULA Só GANHOU ONDE A POPULAÇÂO EH MENOS ESCLARECIDA, ANALFABETA! ONDE GERALDO GOVERNOU O POVO RECONHECEU O BOM TRABALHO!
LULA Só GANHOU ONDE A POPULAÇÂO EH MENOS ESCLARECIDA, ANALFABETA! ONDE GERALDO GOVERNOU O POVO RECONHECEU O BOM TRABALHO!
Leonardo este blog é democrático.Porém não foram só os paulistas que levaram Alckmin para o 2ºturno.Como eu disse,cada povo tem o governo que merece.Se elegeram Serra,Maluf e Clodovil quero mais é que quem votou nestes canalhas se engasguem com o mesmo capim que pastam há 12 anos.
Já o restante do Brasil sofrerá pelo número consideravelmente superior de eleitores que votam em Alckmin.Ninguém aqui quer pagar um preço tão alto pela ignorância alheia.Lamento pelos paulistas que não votaram nestes ordinários e serão obrigados a agüentá-los por mais 4 anos.
Chorarei lágrimas de sangue se Lula não for reeleito.Para impedir esta tragédia,não podemos apenas ficar aqui atacando o eleitorado paulista e sim tentar converter os votos de HH e indecisos para Lula.
Já o restante do Brasil sofrerá pelo número consideravelmente superior de eleitores que votam em Alckmin.Ninguém aqui quer pagar um preço tão alto pela ignorância alheia.Lamento pelos paulistas que não votaram nestes ordinários e serão obrigados a agüentá-los por mais 4 anos.
Chorarei lágrimas de sangue se Lula não for reeleito.Para impedir esta tragédia,não podemos apenas ficar aqui atacando o eleitorado paulista e sim tentar converter os votos de HH e indecisos para Lula.
Dê,
Você viu o mapa eleitoral por estado?
Lula não perdeu no Centro-oeste como você percebe. Lula perdeu no estado do Mato Grosso do Sul. Então não foi o centro oeste, foi o Mato Grosso do Sul.
Lula ganhou em Minas, no Rio de Janeiro (com quase o dobro dos votos) e no Espírito Santo.
Então São Paulo foi quem pesou mesmo.
E perdeu no Sul.
Ou seja, basicamente podemos culpar mesmo os paulistas e os do sul pela ocorrência de segundo turno.
Isso se é que não houve fraude eleitoral.
Você viu o mapa eleitoral por estado?
Lula não perdeu no Centro-oeste como você percebe. Lula perdeu no estado do Mato Grosso do Sul. Então não foi o centro oeste, foi o Mato Grosso do Sul.
Lula ganhou em Minas, no Rio de Janeiro (com quase o dobro dos votos) e no Espírito Santo.
Então São Paulo foi quem pesou mesmo.
E perdeu no Sul.
Ou seja, basicamente podemos culpar mesmo os paulistas e os do sul pela ocorrência de segundo turno.
Isso se é que não houve fraude eleitoral.
Cara fico triste de ver que em um momento único da politica nacional, onde podemos dar um basta ao PSDB , acontece uma dessas. Pra mim, o Lula perder a eleição significaria um fim a esperança de melhorias para o país. Como disse o Collor, Não faço críticas ao Alckmin, só mostro minha simpatia à candidatura do Lula. Eu entendo que ele é o que melhor para o Brasil, é o que mais compreende a alma nacional, o que melhor se identifica com o país e com o povo" .Petista não sou, mas sou apenas ANTI-PSDB .
bom..
Eu não quero acreditar na Teoria da Conspiração...
Mas que tem algo podre no reino do pau-brasil.. ah.. tem..
Eu não quero acreditar na Teoria da Conspiração...
Mas que tem algo podre no reino do pau-brasil.. ah.. tem..
Calma, companheiros.
De fato, temos que ficar alertas com a possibilidade de fraude, mas sem derrotismo, é isso que o inimigo deseja!
Deixo a vocês um recado que escrevi em meu blog:
Haverá segundo turno. Festa adiada, crescimento inesperado do inimigo... Mas tudo bem. Lula quase ganhou uma eleição no primeiro turno! Fato raro na História!!!
Agora é hora de trabalhar: Defender o Lula e seu governo, sem ser agressivo, sem arrogância, sem aderir ao baixo nível do inimigo, sem subestimar a inteligência do povo, que é sábio, mesmo sem instrução e apesar das novelas que tentam ludibriá-lo, especialmente aquela novela chamada Jornal Nacional.
À luta, companheiros: àquela luta cheia de alegria dos que sabem estar do lado da verdade e do bem comum!
De fato, temos que ficar alertas com a possibilidade de fraude, mas sem derrotismo, é isso que o inimigo deseja!
Deixo a vocês um recado que escrevi em meu blog:
Haverá segundo turno. Festa adiada, crescimento inesperado do inimigo... Mas tudo bem. Lula quase ganhou uma eleição no primeiro turno! Fato raro na História!!!
Agora é hora de trabalhar: Defender o Lula e seu governo, sem ser agressivo, sem arrogância, sem aderir ao baixo nível do inimigo, sem subestimar a inteligência do povo, que é sábio, mesmo sem instrução e apesar das novelas que tentam ludibriá-lo, especialmente aquela novela chamada Jornal Nacional.
À luta, companheiros: àquela luta cheia de alegria dos que sabem estar do lado da verdade e do bem comum!
BBC: MUITO ALÉM DO CIDADÃO KANE
PROCUREM NO YOU TUBE!
http://www.youtube.com/watch?v=mERhb-SDnMo
Video Bomba da BBC - CENSURADO NO BRASIL Video Bomba da BBC - CENSURADO NO BRASIL - sobre as articulacoes politicas da REDE GLOBO no Brasil desde o tempo da ditadura militar. Imperdivel!!! Versao em portugues! Parte 3 de 4
PROCUREM NO YOU TUBE!
http://www.youtube.com/watch?v=mERhb-SDnMo
Video Bomba da BBC - CENSURADO NO BRASIL Video Bomba da BBC - CENSURADO NO BRASIL - sobre as articulacoes politicas da REDE GLOBO no Brasil desde o tempo da ditadura militar. Imperdivel!!! Versao em portugues! Parte 3 de 4
Não mesmo...os paulistas não são SOZINHOS os brasileiros mais idiotas deste país. Os CATARINENSES SIM...SÃO A MAIOR VERGONHA E OS MAIORES IDIOTAS DESTE PAÍS.
Temos que conversar com as pessoas próximas a nós, familiares, amigos e descobrir quem votou no chuchu. E expor nossas idéias sobre o descalabro que foi, é e vai continuar a "gestão" (in)competente dos tucanos no estado de São Paulo, o que foi o FHC para o Brasil e como seria se o chuchu fosse eleito. O CAOS!!! Infelizmente tem muita gente preconceituosa em São Paulo, o que não quer dizer que seja a maioria. Tanto que o Lula teve se não me engano 36% dos votos válido aqui. O problema é que a mídia massacrou e massacra o Lula, o PT todos os dias. E não fala nada do chuchu e do Serra. Vide a estória dos dossiês. Porra, tem os vídeos dos caras no YouTube e a droga da Globo não mostra. Se esses caras acham que vão ganhar do povo ou das pessoas, façamos algo que eles não esperam. Boicotamos os produtos que eles vendem. Parei de comprar qualquer revista da Abril faz 5 anos e tento assistir o menos possível a televisão (especialmente a Globo). E todos em minha casa passamos a fazer isso. Fora novelas, programas idiotas e o Jornal Nacional sem noção. Se todo mundo que votou no Lula (e famílias) fizesse isso, a receita de publicidade deles cairia muito, e doeria no bolso, único lugar que esses caras sentem.
Quanto aos votos vamos convencer 1 a 5, ou mais pessoas que votaram no chuchu a votar no Lula!!! O blog tem material farto para nossa consulta e pesquisa, então podemos fazer isso tranquilamente. Já comecei essa tarefa hoje mesmo!!!
Um abraço a todos
E até a vitória do Lula!!!
Sempre!!!
Luis
Quanto aos votos vamos convencer 1 a 5, ou mais pessoas que votaram no chuchu a votar no Lula!!! O blog tem material farto para nossa consulta e pesquisa, então podemos fazer isso tranquilamente. Já comecei essa tarefa hoje mesmo!!!
Um abraço a todos
E até a vitória do Lula!!!
Sempre!!!
Luis
Temos que conversar com as pessoas próximas a nós, familiares, amigos e descobrir quem votou no chuchu. E expor nossas idéias sobre o descalabro que foi, é e vai continuar a "gestão" (in)competente dos tucanos no estado de São Paulo, o que foi o FHC para o Brasil e como seria se o chuchu fosse eleito. O CAOS!!! Infelizmente tem muita gente preconceituosa em São Paulo, o que não quer dizer que seja a maioria. Tanto que o Lula teve se não me engano 36% dos votos válido aqui. O problema é que a mídia massacrou e massacra o Lula, o PT todos os dias. E não fala nada do chuchu e do Serra. Vide a estória dos dossiês. Porra, tem os vídeos dos caras no YouTube e a droga da Globo não mostra. Se esses caras acham que vão ganhar do povo ou das pessoas, façamos algo que eles não esperam. Boicotamos os produtos que eles vendem. Parei de comprar qualquer revista da Abril faz 5 anos e tento assistir o menos possível a televisão (especialmente a Globo). E todos em minha casa passamos a fazer isso. Fora novelas, programas idiotas e o Jornal Nacional sem noção. Se todo mundo que votou no Lula (e famílias) fizesse isso, a receita de publicidade deles cairia muito, e doeria no bolso, único lugar que esses caras sentem.
Quanto aos votos vamos convencer 1 a 5, ou mais pessoas que votaram no chuchu a votar no Lula!!! O blog tem material farto para nossa consulta e pesquisa, então podemos fazer isso tranquilamente. Já comecei essa tarefa hoje mesmo!!!
Um abraço a todos
E até a vitória do Lula!!!
Sempre!!!
Luis
Quanto aos votos vamos convencer 1 a 5, ou mais pessoas que votaram no chuchu a votar no Lula!!! O blog tem material farto para nossa consulta e pesquisa, então podemos fazer isso tranquilamente. Já comecei essa tarefa hoje mesmo!!!
Um abraço a todos
E até a vitória do Lula!!!
Sempre!!!
Luis
Estou muito triste com o partido PT.
Mas... acredito muito no Lula e sei q ele vai conseguir.
Precisamos dele e não do Fernando Henrique novamente(rsrsrs...).
Mas... acredito muito no Lula e sei q ele vai conseguir.
Precisamos dele e não do Fernando Henrique novamente(rsrsrs...).
Vamos erguer nossas armas e sair a batalha :
Acredito que somente uma pessoa que nada aprendeu, não muda suas opiniões.
Passei a vida toda lutando contra a Ditadura Militar e políticos da Arena;
PDS; PFL; PSDB. Vivi a era FHC e vi o país ser posto à venda.
Vi mais de 100 empresas públicas serem privatizadas", sem que o produto da venda tenha sido utilizado em favor do País. Fiquei 08 anos sem nenhum centavo de reajuste salarial.
Vi colegas de trabalho, concursados, serem demitidos, através do malsinado RH 008.
Vi todo o processo de desmonte da Caixa para a privatização.
Vi dezenas e dezenas de CPIs serem abortadas a custa de muita grana.
Vi o Procurador Geral da União ser chamado de Engavetador Geral da União.
Vi a Polícia Federal de mãos amarradas.
Vi o FMI mandando e desmandando e os Governos dizendo amém.
Vi um país que gerou apenas 8 mil empregos mensais durante 08 longos anos.
Vi trabalhadores escravos.
Vi e vivi. Participei de dezenas de passeatas.
Vi o "pensamento único" do PSDB calando jornais, rádios e TVs.
Vi o Banco Central "doando" milhões de dólares para os banqueiros falidos salvarem suas peles.
Vi milhares de micros e pequenas empresas fechando suas portas para dar lugar aos importados pela paridade do dólar.
Vi o escândalo do SIVAM.
Agora que o Brasil gera mais de 100 mil empregos mensais;
Que as indústrias batem recordes de produção;
Que o comércio bate recordes de venda;
Que o país bate recordes de exportações;
Que dispensamos a tutela do FMI;
Que o BB contrata milhares de novos empregados concursados;
Que estamos entrando em período de deflação;
Que 09 milhões de famílias são atendidas pelos programas sociais do
Governo;
Que a agricultura familiar está tendo acesso ao crédito e de fato sendo
valorizada;
Que as pequenas e micros empresas voltam a abrir portas;
Que a Polícia federal atua sem amarras e desbarata uma quadrilha atrás da
outra, como nunca em toda a sua história;
Que a fiscalização da Receita Federal está fazendo as grandes empresas e
bancos recolherem impostos (tanto que a Receita federal também bate
recordes
de arrecadação);
Que o Ministério do trabalho fiscaliza as empresas (o FGTS também bate
recordes históricos de arrecadação) e está erradicando o trabalho escravo
no campo.
Agora vem alguém me pedir para ir às ruas contra LULA e o governo
popular???!!!
Meu amigo: TÔ FORA!!!!!
Estou pronto para ir às ruas pedir investigação de quaisquer atos de
corrupção praticados por quem quer que seja. Que a Polícia Federal, O
Ministério Público Federal e outras instituições sérias investiguem com
total isenção, e que a Justiça puna exemplarmente todo aquele que tenha
praticado irregularidade.
Fazer o jogo e servir de instrumento de pessoas como ACM, Bornhausen, FHC,
Serra, Alckmin, Arthur Virgílio, Álvaro Dias, Jeffersons da vida e outros,
que todos sabemos bem quem são, JAMAIS!
Acredito que somente uma pessoa que nada aprendeu, não muda suas opiniões.
Passei a vida toda lutando contra a Ditadura Militar e políticos da Arena;
PDS; PFL; PSDB. Vivi a era FHC e vi o país ser posto à venda.
Vi mais de 100 empresas públicas serem privatizadas", sem que o produto da venda tenha sido utilizado em favor do País. Fiquei 08 anos sem nenhum centavo de reajuste salarial.
Vi colegas de trabalho, concursados, serem demitidos, através do malsinado RH 008.
Vi todo o processo de desmonte da Caixa para a privatização.
Vi dezenas e dezenas de CPIs serem abortadas a custa de muita grana.
Vi o Procurador Geral da União ser chamado de Engavetador Geral da União.
Vi a Polícia Federal de mãos amarradas.
Vi o FMI mandando e desmandando e os Governos dizendo amém.
Vi um país que gerou apenas 8 mil empregos mensais durante 08 longos anos.
Vi trabalhadores escravos.
Vi e vivi. Participei de dezenas de passeatas.
Vi o "pensamento único" do PSDB calando jornais, rádios e TVs.
Vi o Banco Central "doando" milhões de dólares para os banqueiros falidos salvarem suas peles.
Vi milhares de micros e pequenas empresas fechando suas portas para dar lugar aos importados pela paridade do dólar.
Vi o escândalo do SIVAM.
Agora que o Brasil gera mais de 100 mil empregos mensais;
Que as indústrias batem recordes de produção;
Que o comércio bate recordes de venda;
Que o país bate recordes de exportações;
Que dispensamos a tutela do FMI;
Que o BB contrata milhares de novos empregados concursados;
Que estamos entrando em período de deflação;
Que 09 milhões de famílias são atendidas pelos programas sociais do
Governo;
Que a agricultura familiar está tendo acesso ao crédito e de fato sendo
valorizada;
Que as pequenas e micros empresas voltam a abrir portas;
Que a Polícia federal atua sem amarras e desbarata uma quadrilha atrás da
outra, como nunca em toda a sua história;
Que a fiscalização da Receita Federal está fazendo as grandes empresas e
bancos recolherem impostos (tanto que a Receita federal também bate
recordes
de arrecadação);
Que o Ministério do trabalho fiscaliza as empresas (o FGTS também bate
recordes históricos de arrecadação) e está erradicando o trabalho escravo
no campo.
Agora vem alguém me pedir para ir às ruas contra LULA e o governo
popular???!!!
Meu amigo: TÔ FORA!!!!!
Estou pronto para ir às ruas pedir investigação de quaisquer atos de
corrupção praticados por quem quer que seja. Que a Polícia Federal, O
Ministério Público Federal e outras instituições sérias investiguem com
total isenção, e que a Justiça puna exemplarmente todo aquele que tenha
praticado irregularidade.
Fazer o jogo e servir de instrumento de pessoas como ACM, Bornhausen, FHC,
Serra, Alckmin, Arthur Virgílio, Álvaro Dias, Jeffersons da vida e outros,
que todos sabemos bem quem são, JAMAIS!
Oi André,queira deus que você esteja errado, e que dê Lula!! O Brasil não merece mais governo de tucanos safados,que jogam no mais baixo nível para vencer...afinal, perder duas vezes pra Lula deve ser um suplício...
Mas que a justiça seja feita.E que a população enxergue que o melhor pro Brasil, neste momento, é o Lula!
TENHO FÉ.
Mas que a justiça seja feita.E que a população enxergue que o melhor pro Brasil, neste momento, é o Lula!
TENHO FÉ.
É uma pena, que em um país que já sofremos tanto..que tantas porradas já foram dadas, venha mais uma dessa!
=(
Infelizemente foi para o segundo turno, mas depois de também muitos pensamentos pessimistas veio uma pontinah de confiança, que eh a que eu me agarro!!
Comecei com mais força ainda a campanha aqui na minah cidade..tudo bem que aqui (Eunápolis-Bahia) o Lula duperou absurdamente o Alckimin, mas num custa tentar!
Acho que temos que tentar fazer essa campanha particular, saca?
tá, Mudando de assunto..
Tava andando por uns sites e achei um que tinha uma ultima entrrevista do Tucano...
ele disse, que tem como proposta a retomada das privatizações, o fim do ministério do desenvolvimento agrário e a defesa total da ALCA!
Ele quer o que?
Talvez tentar colocar o povo..Mst e tals na rua..pra moistrar uma baderna e dizer que eh "culpa" do Lula!
..aquela veeelha Tática, esquerda contra esquerda!
..e como podem querer um governante assim?
Tsc tsc!
=(
=(
Infelizemente foi para o segundo turno, mas depois de também muitos pensamentos pessimistas veio uma pontinah de confiança, que eh a que eu me agarro!!
Comecei com mais força ainda a campanha aqui na minah cidade..tudo bem que aqui (Eunápolis-Bahia) o Lula duperou absurdamente o Alckimin, mas num custa tentar!
Acho que temos que tentar fazer essa campanha particular, saca?
tá, Mudando de assunto..
Tava andando por uns sites e achei um que tinha uma ultima entrrevista do Tucano...
ele disse, que tem como proposta a retomada das privatizações, o fim do ministério do desenvolvimento agrário e a defesa total da ALCA!
Ele quer o que?
Talvez tentar colocar o povo..Mst e tals na rua..pra moistrar uma baderna e dizer que eh "culpa" do Lula!
..aquela veeelha Tática, esquerda contra esquerda!
..e como podem querer um governante assim?
Tsc tsc!
=(
Posso fazer uma correção no meu comentáário?
A entrevista num eh recente!
mas eh desse ano..umas das primeiras propostas de governo dele!
Quem quiser ver a entrevista, tá nesse Link:
http://agenciacartamaior.uol.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=9652
Obrigada!
^^
A entrevista num eh recente!
mas eh desse ano..umas das primeiras propostas de governo dele!
Quem quiser ver a entrevista, tá nesse Link:
http://agenciacartamaior.uol.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=9652
Obrigada!
^^
Eu sou Julio Cesar e adorei este texto;
CANSEI
Cansei, vou votar no Alckmin.
Cansei de ir ao supermercado cheio de gente fazendo compras porque os alimentos estão baratos, porque o salário aumentou, porque o poder aquisitivo aumentou, porque tanta gente está empregada.
Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana, agora todo mundo pode gastar.
Cansei dos estacionamentos sem vagas, agora todo mundo tem carro.
Cansei dos shoppings com gente se espremendo, agora todo mundo pode comprar e se divertir.
Cansei das ofertas de crédito bancário, de cartão de crédito, de empréstimo consignado com juros baratos para todo mundo – isso antes era privilégio, agora perdeu a graça.
Cansei desse governo que distribui dinheiro dos impostos para milhões de famílias sem renda, só para combater a fome e reduzir a miséria – esse dinheiro poderia ser usado para ajudar os empresários endividados da mídia, para editar melhores jornais e revistas.
Cansei do PROUNI, que colocou na universidade jovens da classe pobre, misturando-os com os filhos das pessoas de posses.
Cansei desse programa Luz para Todos: gente que nunca teve nada agora pode ver TV, usar ferro elétrico, geladeira, abrir um negócio; até pensa duas vezes antes de vir para o sul maravilha trabalhar para a gente.
Cansei desse governo que criou milhões de empregos, está acabando com a informalidade e prejudicando os empresários, que têm de arcar com tributos trabalhistas.
Cansei de tanto dinheiro à disposição para financiamentos: se tanta gente vai poder comprar casa própria, isso prejudica quem recebe aluguel, quem herdou várias casas para alugar.
Cansei desse governo que desvalorizou meus dólares sem sustos, sem inflação, sem pacotes econômicos.
Cansei, vou votar no Alckmin porque quero de volta as emoções fortes do governo de FHC, quero investir no dólar em disparada e aproveitar a inflação.
Cansei dessa baboseira politicamente correta, quero pagar salários menores, quero que os supermercados e os shoppings fiquem mais vazios.
Cansei, vou votar no Alckmin porque ele diz que vai “flexibilizar” as leis trabalhistas, e assim não vou precisar pagar 13º, FGTS e nem dar férias. Tenho muita fé no que Alckmin diz: se esses benefícios são de lei, com Alckmin a gente sempre vai poder dar um jeitinho, e com menos empregos o trabalhador vai ter de aceitar qualquer coisa, vai se pôr no seu lugar.
Jussara Seixas
CANSEI
Cansei, vou votar no Alckmin.
Cansei de ir ao supermercado cheio de gente fazendo compras porque os alimentos estão baratos, porque o salário aumentou, porque o poder aquisitivo aumentou, porque tanta gente está empregada.
Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana, agora todo mundo pode gastar.
Cansei dos estacionamentos sem vagas, agora todo mundo tem carro.
Cansei dos shoppings com gente se espremendo, agora todo mundo pode comprar e se divertir.
Cansei das ofertas de crédito bancário, de cartão de crédito, de empréstimo consignado com juros baratos para todo mundo – isso antes era privilégio, agora perdeu a graça.
Cansei desse governo que distribui dinheiro dos impostos para milhões de famílias sem renda, só para combater a fome e reduzir a miséria – esse dinheiro poderia ser usado para ajudar os empresários endividados da mídia, para editar melhores jornais e revistas.
Cansei do PROUNI, que colocou na universidade jovens da classe pobre, misturando-os com os filhos das pessoas de posses.
Cansei desse programa Luz para Todos: gente que nunca teve nada agora pode ver TV, usar ferro elétrico, geladeira, abrir um negócio; até pensa duas vezes antes de vir para o sul maravilha trabalhar para a gente.
Cansei desse governo que criou milhões de empregos, está acabando com a informalidade e prejudicando os empresários, que têm de arcar com tributos trabalhistas.
Cansei de tanto dinheiro à disposição para financiamentos: se tanta gente vai poder comprar casa própria, isso prejudica quem recebe aluguel, quem herdou várias casas para alugar.
Cansei desse governo que desvalorizou meus dólares sem sustos, sem inflação, sem pacotes econômicos.
Cansei, vou votar no Alckmin porque quero de volta as emoções fortes do governo de FHC, quero investir no dólar em disparada e aproveitar a inflação.
Cansei dessa baboseira politicamente correta, quero pagar salários menores, quero que os supermercados e os shoppings fiquem mais vazios.
Cansei, vou votar no Alckmin porque ele diz que vai “flexibilizar” as leis trabalhistas, e assim não vou precisar pagar 13º, FGTS e nem dar férias. Tenho muita fé no que Alckmin diz: se esses benefícios são de lei, com Alckmin a gente sempre vai poder dar um jeitinho, e com menos empregos o trabalhador vai ter de aceitar qualquer coisa, vai se pôr no seu lugar.
Jussara Seixas
ADOREI ESTE TEXTO;
CANSEI
Cansei, vou votar no Alckmin.
Cansei de ir ao supermercado cheio de gente fazendo compras porque os alimentos estão baratos, porque o salário aumentou, porque o poder aquisitivo aumentou, porque tanta gente está empregada.
Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana, agora todo mundo pode gastar.
Cansei dos estacionamentos sem vagas, agora todo mundo tem carro.
Cansei dos shoppings com gente se espremendo, agora todo mundo pode comprar e se divertir.
Cansei das ofertas de crédito bancário, de cartão de crédito, de empréstimo consignado com juros baratos para todo mundo – isso antes era privilégio, agora perdeu a graça.
Cansei desse governo que distribui dinheiro dos impostos para milhões de famílias sem renda, só para combater a fome e reduzir a miséria – esse dinheiro poderia ser usado para ajudar os empresários endividados da mídia, para editar melhores jornais e revistas.
Cansei do PROUNI, que colocou na universidade jovens da classe pobre, misturando-os com os filhos das pessoas de posses.
Cansei desse programa Luz para Todos: gente que nunca teve nada agora pode ver TV, usar ferro elétrico, geladeira, abrir um negócio; até pensa duas vezes antes de vir para o sul maravilha trabalhar para a gente.
Cansei desse governo que criou milhões de empregos, está acabando com a informalidade e prejudicando os empresários, que têm de arcar com tributos trabalhistas.
Cansei de tanto dinheiro à disposição para financiamentos: se tanta gente vai poder comprar casa própria, isso prejudica quem recebe aluguel, quem herdou várias casas para alugar.
Cansei desse governo que desvalorizou meus dólares sem sustos, sem inflação, sem pacotes econômicos.
Cansei, vou votar no Alckmin porque quero de volta as emoções fortes do governo de FHC, quero investir no dólar em disparada e aproveitar a inflação.
Cansei dessa baboseira politicamente correta, quero pagar salários menores, quero que os supermercados e os shoppings fiquem mais vazios.
Cansei, vou votar no Alckmin porque ele diz que vai “flexibilizar” as leis trabalhistas, e assim não vou precisar pagar 13º, FGTS e nem dar férias. Tenho muita fé no que Alckmin diz: se esses benefícios são de lei, com Alckmin a gente sempre vai poder dar um jeitinho, e com menos empregos o trabalhador vai ter de aceitar qualquer coisa, vai se pôr no seu lugar.
Jussara Seixas
CANSEI
Cansei, vou votar no Alckmin.
Cansei de ir ao supermercado cheio de gente fazendo compras porque os alimentos estão baratos, porque o salário aumentou, porque o poder aquisitivo aumentou, porque tanta gente está empregada.
Cansei dos bares e restaurantes lotados nos fins de semana, agora todo mundo pode gastar.
Cansei dos estacionamentos sem vagas, agora todo mundo tem carro.
Cansei dos shoppings com gente se espremendo, agora todo mundo pode comprar e se divertir.
Cansei das ofertas de crédito bancário, de cartão de crédito, de empréstimo consignado com juros baratos para todo mundo – isso antes era privilégio, agora perdeu a graça.
Cansei desse governo que distribui dinheiro dos impostos para milhões de famílias sem renda, só para combater a fome e reduzir a miséria – esse dinheiro poderia ser usado para ajudar os empresários endividados da mídia, para editar melhores jornais e revistas.
Cansei do PROUNI, que colocou na universidade jovens da classe pobre, misturando-os com os filhos das pessoas de posses.
Cansei desse programa Luz para Todos: gente que nunca teve nada agora pode ver TV, usar ferro elétrico, geladeira, abrir um negócio; até pensa duas vezes antes de vir para o sul maravilha trabalhar para a gente.
Cansei desse governo que criou milhões de empregos, está acabando com a informalidade e prejudicando os empresários, que têm de arcar com tributos trabalhistas.
Cansei de tanto dinheiro à disposição para financiamentos: se tanta gente vai poder comprar casa própria, isso prejudica quem recebe aluguel, quem herdou várias casas para alugar.
Cansei desse governo que desvalorizou meus dólares sem sustos, sem inflação, sem pacotes econômicos.
Cansei, vou votar no Alckmin porque quero de volta as emoções fortes do governo de FHC, quero investir no dólar em disparada e aproveitar a inflação.
Cansei dessa baboseira politicamente correta, quero pagar salários menores, quero que os supermercados e os shoppings fiquem mais vazios.
Cansei, vou votar no Alckmin porque ele diz que vai “flexibilizar” as leis trabalhistas, e assim não vou precisar pagar 13º, FGTS e nem dar férias. Tenho muita fé no que Alckmin diz: se esses benefícios são de lei, com Alckmin a gente sempre vai poder dar um jeitinho, e com menos empregos o trabalhador vai ter de aceitar qualquer coisa, vai se pôr no seu lugar.
Jussara Seixas
Trabalho com tecnologia da Informação e sistemas de informação e uma das coisas que estudamos em sala de aula é a segurança das urnas eletronicas...
São 4 dispositivos de segurança sendo que 2 deles se não baterem exatamente travam completamente o envio da informação, se acaso forem colocados em um computador que não contenha os dados de leitura corretos, travam também, se acaso ocorrer qualquer falha no transporte também travam o acesso a informação, a leitura, abertura e transporte só podem ser lidos, nunca alterados... Sinto em dizer, mas fraude nesse caso: Impossivel é o case de maior sucesso no Brasil em quesito segurança e em todas as etapas nenhuma pessoa tem os 4 decodificadores... 100% seguro A eleição foi justa, pois foi democratica e 100% a prova de fraudes...ah se um menino de 14 anos quebrar a criptografia de 128 bits merece um premio de super-hiper-sacador... não haveria tempo habio nem processamento para decodificar esse encriptamento e ainda por cima simular o programa de leitura dos dados e quebrar a senha para visualização dos dados..e mesmo que isso fosse feito, ele teria de ter um tempo enorme para desvendar como driblar a falta de permissão que só deixa que a pessoa leia os votos, nunca altere.
Quis enviar esse depoismento, porque acho demais questionar esse sistema...
São 4 dispositivos de segurança sendo que 2 deles se não baterem exatamente travam completamente o envio da informação, se acaso forem colocados em um computador que não contenha os dados de leitura corretos, travam também, se acaso ocorrer qualquer falha no transporte também travam o acesso a informação, a leitura, abertura e transporte só podem ser lidos, nunca alterados... Sinto em dizer, mas fraude nesse caso: Impossivel é o case de maior sucesso no Brasil em quesito segurança e em todas as etapas nenhuma pessoa tem os 4 decodificadores... 100% seguro A eleição foi justa, pois foi democratica e 100% a prova de fraudes...ah se um menino de 14 anos quebrar a criptografia de 128 bits merece um premio de super-hiper-sacador... não haveria tempo habio nem processamento para decodificar esse encriptamento e ainda por cima simular o programa de leitura dos dados e quebrar a senha para visualização dos dados..e mesmo que isso fosse feito, ele teria de ter um tempo enorme para desvendar como driblar a falta de permissão que só deixa que a pessoa leia os votos, nunca altere.
Quis enviar esse depoismento, porque acho demais questionar esse sistema...
........Uma coisa eu tenho certeza...aqui se faz, aqui se paga...se realmente isso acontecer o Brasil vai ficar pequeno pra eles...se uma chance eu tiver...um deles eu mando pro inferno...
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