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quinta-feira, outubro 26, 2006

Por que NÃO votar em Alckmin






13/10/2002 - 13h11
Alckmin proíbe ações do Estado contra amigo de Covas

ROBERTO COSSO da Folha de S.Paulo

O governo de São Paulo, sob o comando do governador Geraldo Alckmin (PSDB), proibiu os procuradores do Estado de processarem Goro Hama, ex-presidente da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo).

A Procuradoria do Estado é um órgão do Poder Executivo que representa os interesses de São Paulo e deve se manifestar em todas as 85 ações movidas pelo Ministério Público contra Hama. Em tese, ela pode assumir a posição da acusação, defender os atos de Hama ou ficar neutra nos processos.

No ano passado, a Procuradoria do Estado optou por assumir a posição da acusação, ao lado do Ministério Público, em pelo menos sete casos. Mas, em dezembro de 2001, Alckmin substituiu o procurador-geral do Estado e a posição da Procuradoria do Estado se modificou.

O novo procurador, Elival da Silva Ramos, que está no cargo até hoje, afirma que o Estado deixou de entrar contra Hama nos processos. Ele determinou aos procuradores do Estado que se abstenham de tomar partido nas ações.

Amizade

Homem de confiança do governador Mário Covas, morto no ano passado, Hama é acusado pela Promotoria de Justiça da Cidadania de causar prejuízo de R$ 685,7 milhões aos cofres do Estado.

Hama, que chegou a ser secretário-geral do PSDB paulista e tesoureiro da campanha de Covas a governador em 1994, está com os bens bloqueados pela Justiça.

Depois de pedir demissão da CDHU, empresa que comandou por seis anos, Hama foi levado por Covas para trabalhar no Palácio dos Bandeirantes como assessor especial do governador. Poucos dias depois de sua morte, ele foi exonerado por Alckmin.

Mas as relações entre Alckmin e Hama não ficaram ruins. Há cerca de um mês, os dois estiveram juntos em um comício em São José dos Campos (SP). "Obrigado, Goro" foi a frase de despedida do governador.

Acusações

O ingresso do Estado nas ações, ao lado do Ministério Público, enfraquece a defesa de Goro Hama e dos demais ex-diretores da CDHU ao mesmo tempo em que fortalece a acusação.

Cada um dos processos movidos contra Goro Hama _e contra outros ex-diretores da CDHU_ refere-se a um contrato entre a estatal e uma empreiteira para a construção de um conjunto habitacional do programa Chamamento Empresarial.

Para participar da licitação, as empreiteiras tinham de comprovar que possuíam a propriedade ou uma opção de compra dos terrenos nos quais seriam construídas as unidades habitacionais.

Segundo o Ministério Público, essa exigência fere a concorrência entre as empreiteiras que poderiam se interessar pela obra. Em 76 dos 85 casos estudados pela Promotoria até agora, apenas uma empreiteira participou da concorrência. Só uma licitação teve três participantes. Após a assinatura dos contratos com a CDHU, as empreiteiras revendiam os terrenos para a estatal. Mas por preços muito superiores aos pagos pelas construtoras.

Em Garça (423 km a noroeste de SP), por exemplo, a CDHU comprou um terreno por R$ 762 mil. Onze dias antes, o imóvel fora comprado pela empreiteira por R$ 200 mil, segundo apurou o Ministério Público estadual.

O edital das licitações previa que o pagamento do terreno pela CDHU fosse feito em 18 prestações, mas a estatal pagou à vista, mediante desconto de 11%. Houve, portanto, mudança nas regras depois do início do jogo.

A Promotoria argumenta que o princípio da vinculação dos contratos administrativos ao edital impede esse tipo de mudança. Isso porque outras empresas poderiam se interessar pela concorrência se soubessem da possibilidade de receber os pagamentos à vista.

Imóveis menores

O Ministério Público também acusa a diretoria da CDHU de ter aceitado, em alguns casos, que as empreiteiras entregassem à estatal imóveis menores que os contratados _e pagos. Essa irregularidade teria ocorrido principalmente na capital, onde há maior valorização dos terrenos.

Segundo a Promotoria, em um conjunto habitacional na zona leste, por exemplo, a CDHU pagou por um terreno de 78.368 metros quadrados e recebeu um de 27.082 metros quadrados.

A Promotoria questiona, finalmente, a aplicação do índice da Fipe para a construção civil na correção dos preços dos terrenos. O índice permitiria uma correção nos preços dos imóveis superior à valorização de mercado.

Outro lado

O procurador-geral do Estado, Elival da Silva Ramos, que assumiu o cargo em dezembro do ano passado, disse que o Estado de São Paulo deixará de entrar contra Goro Hama nos processos movidos pelo Ministério Público.

Sem criticar o comportamento de sua antecessora, a procuradora Rosali de Paula Lima, Ramos disse não ver provas suficientes de que tenha ocorrido lesão aos cofres públicos nos contratos feitos pela CDHU para o programa Chamamento Empresarial.

"Não posso absolver liminarmente a CDHU, mas também não posso condená-la de antemão. As alegações do Ministério Público dependem das provas que serão produzidas nos processos", diz o procurador-geral do Estado.

Ramos confirma que o Estado entrou ao lado da acusação em sete processos contra Goro Hama, mas diz que a Procuradoria não tomou posição em nenhum processo desde que ele assumiu o cargo. De agora em diante, diz ele, os procuradores vão se abster de tomar partido nas ações _o que, na prática, ainda não ocorreu.

Ele não vê contradição entre essa posição e as que foram adotadas por outros procuradores do Estado. A Procuradoria da Fazenda junto ao TCE (Tribunal de Contas do Estado) se posicionou pela ilegalidade dos contratos, o procurador que presidiu a sindicância da Secretaria de Estado da Habitação concluiu ter havido irregularidades nos contratos e de a Corregedoria Geral da Administração também conclui que os contratos foram ilegais.

"Em julho deste ano, aprovei um parecer da Procuradoria Administrativa que, em tese, admite a realização de contratos globais. O fato de as empreiteiras fornecerem o terreno pode ou não afetar a concorrência, depende do caso. Da mesma forma, em tese, o valor dos terrenos pode não ter sido superfaturado porque o valor final das obras foi razoável. As outras questões levantadas pelo Ministério Público depende de provas. Não podemos pré-julgar questões fáticas", disse Ramos.

fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u40400.shtml


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Contra o candidato Alckmin, contra a criminalização da pobreza, contra a criminalização dos movimentos sociais
A partir de 1929 os comunistas, orientados pela III Internacional, aplicaram uma política na Europa, sobretudo na Alemanha, que consistia em definir como seu principal inimigo a social-democracia, amplamente majoritária no movimento operário alemão. Classificando os social-democratas como “social-fascistas”, os comunistas chegaram a fazer alianças partidárias com os nazistas contra os social-democratas, o que permitiu, junto com a paralisia da social-democracia, que os nazistas chegassem ao poder pela via eleitoral, sem que a esquerda e o movimento operário opusessem qualquer resistência. Depois do incêndio do Reichstag, em fevereiro de 1933, as regras da democracia da República de Weimar foram suspensas e operários, comunistas e social-democratas foram colocados na clandestinidade, perseguidos, presos e assassinados.
Em 2002, o candidato da ultra direita Jean-Marie Le Pen, da Frente Nacional, alcançou o segundo turno das eleições presidenciais da França para concorrer com o candidato da direita, Jacques Chirac, ficando os socialistas excluídos da eleição. Houve uma comoção geral no país, pois Le Pen era entendido como alguém que pretendia romper com a ordem democrática e caminhar para um fascismo. A esquerda e grande parte da extrema esquerda chamaram então ao voto contra Le Pen, que ocasionalmente implicava em votar no direitista republicano Chirac.
Estes dois exemplos históricos, embora bastantes distantes pelo seu conteúdo e pela sua localização geográfica e temporal, lembram, de alguma maneira, a encruzilhada que estamos vivendo desde que o candidato Geraldo Alckmin alcançou o segundo turno presidencial. Pois além de condividir com outros tucanos mais eminentes as posições neoliberais e ser adepto da seita católica Opus Dei, esse candidato tem em seu currículo um histórico de prática governamental na área de segurança pública que está sendo ocultado e omitido.
Nós, que militamos na área de direitos humanos em São Paulo desde que Alckmin ascendeu ao governo do Estado de São Paulo, em março de 2001, quando da morte de Mário Covas, sentimo-nos responsáveis por trazer esse histórico ao conhecimento daqueles que não acompanharam essa trajetória. É preciso que os eleitores que defendem os direitos humanos e a democracia tenham condições de imaginar o que poderá acontecer ao Brasil caso esse candidato se eleja como presidente.
Desde janeiro de 2002 Alckmin nomeou como Secretário da Segurança Pública o seu homem forte, Saulo de Castro Abreu Filho, que já havia se notabilizado como presidente da Febem. Desde essa época essa dupla implantou uma política de segurança pública desastrosa, espalhando terror entre as populações pobres das periferias e enfrentando o problema do crescimento da criminalidade apenas com a solução mágica de cada vez construir mais presídios.
A dupla inaugurou sua atuação com um ato espetacular e absolutamente ilegal do qual redundou o massacre do Castelinho. O acontecimento forjado foi apresentado como “a hora da virada na batalha contra o crime” no marco da campanha eleitoral que pretendia eleger Alckmin (já que ele era apenas um vice que substituiu um morto) como governador em 2002. Por iniciativa de Saulo e com o beneplácito de Alckmin, mediante uma autorização ilegal concedida por dois juízes-corregedores, dois presos já cumprindo pena foram retirados de seus presídios, a eles se deu carro, telefone celular e etc, e convidados a se infiltrarem em um grupo supostamente do PCC. Os dois infiltrados convidaram o grupo para
um assalto a um avião que descarregaria, supostamente, 28 milhões de reais. 12 pessoas aceitaram o convite, foram colocadas em um ônibus, a elas foram fornecidas armas com balas de festim e, na manhã de 12 de março, num pedágio de estrada conhecido como Castelinho, na região de Sorocaba, foram emboscadas pela polícia e fuziladas com tiros nas costas e na cabeça. Naturalmente nenhum policial se machucou no “tiroteio” e o fato foi apresentado à população como o fim do PCC para os efeitos eleitorais de 2002. A trama incluía ainda muitas outras ilegalidades, assassinatos e torturas de presos, desvendadas pela imprensa, pela OAB-SP da época e pelas entidades de direitos humanos. O Ministério Público abriu inquérito contra vários policiais, contra os dois juízes e contra Saulo, mas nos meandros da Justiça, ninguém foi punido. O caso foi levado à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA pelo Dr. Hélio Bicudo.
Em abril de 2003 as entidades de direitos humanos ficaram sabendo pela imprensa, que a dupla Alckmin-Saulo havia nomeado o delegado Aparecido Laertes Calandra para a Chefia do Departamento de Inteligência da Polícia Civil. Calandra era lembrado por inúmeros presos políticos torturados no DOI-Codi de São Paulo como o torturador conhecido como “Capitão Ubirajara”. Apesar de uma vasta e intensa campanha de caráter nacional – o “Fora Calandra” - pedindo a sua exoneração, Alckmin manteve-o no cargo durante meses, justificando a presença do torturador na cúpula da polícia pela Lei da Anistia, que também teria anistiado torturadores, só o afastando discretamente meses depois.
É de autoria da dupla Alckmin-Saulo, e de um amplo segmento de juízes, promotores, advogados, radialistas e outros – os formadores da opinião pública obscurantista – a invenção do RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), colocado em prática nas prisões de São Paulo e depois transformado em lei em 2003 (Lei 10.792), com o apoio do PT. Segundo as convenções internacionais da ONU e da OEA, o isolamento caracterizado pelo RDD - ausência de contato físico com outros presos, proibição de acesso a jornais, rádio e televisão, visitas limitadas, encerramento em celas de dimensão diminuta - é uma tortura caracterizada como “privação sensorial”, que pretende o aniquilamento da personalidade do preso, podendo levar à loucura e até a morte. Além disso, vários juristas e organismos judiciais têm se manifestado sobre o caráter inconstitucional do RDD, pois ele se contrapõe ao princípio da ressocialização dos presos.
A Febem (Fundação do Bem-Estar do Menor), instituição paulista que tem se caracterizado pelas denúncias de tortura constante dos internos ao longo de todos estes anos, é um verdadeiro cancro da sociedade. Adolescentes são agrupados em edifícios construídos como prisões, sem qualquer programa educativo que os mobilize. O autoritarismo e a prática constantes de castigos corporais naturalmente leva a rebeliões que são seguidas de invasões da Tropa de Choque da Polícia Militar e do “Choquinho” (polícia interna da Fundação sob o comando de policiais militares), e resultam em ferimentos e até em mortes de adolescentes. O problema da tortura da Febem é recorrente e o governo Alckmin está sendo processado nos organismos internacionais em processos amplamente documentados.
A população carcerária do Estado de São Paulo é a maior do Brasil: cerca de 143.000 presos em 144 presídios, em proporção que não equivale ao tamanho de sua população. A política de Alckmin, explicitamente reivindicada nos poucos momentos da campanha em que falou de segurança pública, é encarcerar o maior número possível de pessoas, naturalmente pessoas dos extratos mais pobres da população. A cada mês cerca de 1000 pessoas a mais são incorporadas à população carcerária. Ao mesmo tempo, com a colaboração de amplos setores do Judiciário, nada é feito para liberar os presos que já cumpriram pena ou para pôr em prática o regime de progressão para o semi-aberto previsto na Lei de Execuções Penais. Estimou-se, quando da crise de maio deste ano, que pelo menos 15 mil presos já estariam em condições de sair livres ou para regime semi-aberto.
Por outro lado, as polícias de São Paulo exercem suas funções de policiamento com incursões que revelam um alto grau de letalidade, assumido como se fosse banalidade. Em resposta à primeira onda de ataques do PCC, a partir de 12 de maio, as autoridades policiais e estatais estimularam a reação policial de matança indiscriminada de “suspeitos”, não por acaso escolhidos nos bairros pobres e favelas das periferias da Grande São Paulo e do interior do estado. Autoridades declararam em frases altissonantes: “vai morrer uma média de 10 a 15 bandidos por dia em São Paulo”, “vamos zerar o jogo”, etc. O resultado foi a morte de um número ainda não esclarecido de pessoas – que pode chegar até a mais de 400, entre 12 e 31 de maio - executadas, seja por forças policiais, seja por “grupos de extermínio” que mal disfarçavam serem compostos e apoiados por policiais. No centro desse episódio bárbaro, até hoje não esclarecido, estava o Secretário de Segurança Pública, Saulo de Castro, homem que Alckmin deixou no governo do vice, Cláudio Lembo. Saulo chegou ao desplante de justificar a execução de “suspeitos” e recusou-se a fornecer a lista oficial de nomes de mortos pela polícia, sendo necessária a intervenção do Ministério Público para que ele o fizesse.
A política de segurança pública do governo Alckmin é a principal responsável pelo crescimento do PCC. Não porque “dialogou com os bandidos”, como gostam alguns demagogos de acusar, mas pelo contrário: pela falta de diálogo total com os representantes dos presos, criando os canais apropriados para amenizar a calamitosa situação dos presídios; pela resposta de brutalidade e truculência com que os agentes do Estado tratam as populações das periferias pobres; e pela constante ameaça de maior endurecimento ainda de leis e procedimentos judiciais para os crimes praticados pelos pobres. A continuidade dessa política só tenderá a fazer crescer mais ainda a reação violenta daqueles que se sentem oprimidos.
A truculência policial tem ainda se manifestado de forma intensa na repressão aos movimentos sociais dos sem-terra, dos sem-teto, dos ambulantes, dos catadores de papéis e de outras comunidades que lutam. Ocupações são desalojadas na maior brutalidade por policiais militares, sem qualquer respeito por idosos e crianças.
Na situação dramática de criminalização da pobreza e dos movimentos sociais organizados, aguda no Estado de São Paulo e presente em todo o Brasil de modo geral, o governo federal do PT não é inocente. A política de direitos humanos do governo Lula sempre foi marcado por atos tímidos e concessões colossais às forças da opinião pública obscurantista. Primeiro pelo papel que teve na aprovação da lei do RDD, um método de tortura legalizado. Em seguida pelo abandono do Plano Nacional de Segurança que propunha o Sistema Único de Segurança Pública, quando da saída de Luiz Eduardo Soares do governo. Em seguida ainda pela rejeição em abrir os arquivos da ditadura que interessam, isto é, os do CIE (Centro de Informações do Exército), do Cenimar (Centro de Informações da Marinha) e da Cisa (Centro de Informações da Aeronáutica) e ao se furtar a cumprir sentença judicial que mandava abrir os arquivos da Guerrilha do Araguaia. E por fim pela criação da Força Nacional de Segurança Pública, cuja atuação no presídio de Viana, na região metropolitana de Vitória, no Espírito Santo, se caracterizou pela tortura sistemática dos presos, conforme denúncias de entidades de direitos humanos. É por isso que em outubro de 2005 a política de direitos humanos do Brasil foi duramente criticada na reunião do Comitê de Direitos Humanos da ONU e considerada um “fracasso”.
O crescimento da opinião pública obscurantista no que se refere à segurança pública e os ataques aos direitos humanos é um fato generalizado no Brasil e no mundo. Vimos há pouco tempo a tortura em Guantânamo e em centros clandestinos fora dos EU ser legalizada pelo parlamento americano. É preciso que este assunto venha à tôna e que cada candidato assuma suas responsabilidades na radicalização da conjuntura social. Pois hoje é a pobreza que é criminalizada, mas já se começa a criminalizar também os movimentos sociais que lutam. Amanhã serão os sindicalistas rebeldes e depois os partidos da esquerda radical.
CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO DA POBREZA
CONTRA A CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
COLETIVO CONTRA TORTURA
outubro de 2006

Material fornecido po Wilma do grupo Izquierda Unida

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13 motivos para a mulher brasileira NÃO votar em Alckmin


1. A era tucana em São Paulo e no governo federal tem a face do corte de políticas sociais com impacto negativo direto na vida das mulheres.


2. No governo Alckmin, casas-abrigo e delegacias foram desaparelhadas; os recursos para investimentos e capacitação no setor foram cortados. Raras Delegacias de Defesa da Mulher (DDM) funcionam à noite ou nos finais de semanas, quando são registradas as maiores incidências de violência sexista.


3. Na saúde, o serviço de assistência integral da mulher foi sucatado, aumentaram os casos de câncer de útero e de mama, mantendo-se como as maiores causas de morte em mulheres.


4. No governo Alckmin, não houve uma política voltada para as mulheres. Nos 47 projetos estratégicos não há um sequer que dê prioridade para as políticas para as Mulheres. No Plano Plurianual (PPA), 2004 a 2007, existem 217 Programas e Ações, nenhum referencia as mulheres do Estado.


5. O PSDB não promove a igualdade de gênero. O Conselho Estadual da Condição Feminina foi o primeiro órgão público no Brasil a discutir a implantação de políticas públicas com outras secretarias. Este pioneiro Conselho foi esquecido sem o apoio dos governos tucanos no Estado.


6. Em 8 anos de era FHC não houve qualquer redução da miséria. Já em apenas 3 anos de governo Lula a miséria foi reduzida em 19%.


7. Não há política de segurança e controle da violência com menores infratores. A CPI da FEBEM foi uma das 69 engavetadas. O Governo Federal não é obrigado a financiar a FEBEM, que é dever do Estado mesmo assim o Governo Lula sempre repassou verbas ao governador Alckmin. Anualmente o estado de SP recebe 600 milhões do governo Federal e tem uma previsão de orçamentária de 152 milhões. Alckmin investiu apenas 13% deste orçamento e o que ele fez com o dinheiro federal não se tem notícia.Onde foi aplicado todo este dinheiro?


8. A gestão tucana você já conhece, sem uma política social, com contingenciamento de verbas e fortalecimento da ciranda financeira, o que quebra o setor produtivo. É desemprego em massa e concentração de renda. Pense no futuro dos seus filhos antes de votar.


9. A política educacional tucana é do tipo finge que faz. O governo tucano fez o Fundef em 1996 para garantir a aplicação de recursos públicos na educação. Parece uma boa iniciativa, mas excluía maiores de 14 anos. Se você tivesse filhos acima de 14 anos e que não puderam ter acesso a escola no tempo certo, eles seriam condenados a permanecer em sua condição social sem ter a chance de progredir. O Governo Lula criou o Fundeb para corrigir este violento tipo de exclusão social.


10. A era tucana teve a maior implosão do sistema nacional de habitação na história recente.


11. A era tucana trouxe o apagão elétrico e ainda culpou as forças da natureza depois de 8 anos sem investimentos. Quem pagou a conta da ingerência tucana foi o trabalhador, obrigado a descontar um seguro em cada conta de luz. O Governo Lula acabou com este fardo e fez o setor de energia produzir um lucro 4 vezes maior que o prejuízo da era FHC. Que tipo de governo você, mulher brasileira, imagina que o Alckmin poderá apresentar? Justo ele que privatizou o setor elétrico em seu estado.


12. As privatizações enriqueceram pequenos grupos internacionais, não sanearam o estado, a dívida pública cresceu mais de 13 vezes em oito anos de FHC. O único resultado direto das privatizações foi a quebra das indústrias que atendiam a demanda de setores como o elétrico e de telecomunicações e o desemprego de milhares de técnicos e engenheiros, todo um esforço do investimento em anos de estudo jogados na sarjeta, perca do patrimônio nacional para interesses estrangeiros, financiamento do estado com a elevação dos juros, volta da inflação e achatamento salarial.Não é este tipo de país que você, mulher brasileira, espera para o seu futuro.


13. 40% das prefeituras envolvidas no escândalo das sanguessugas são do PSDB ou do PFL, mais da metade da lista dos parlamentares envolvidos são do PSDB e do PFL, 70% de todas as compras de ambulâncias ocorreram durante o governo FHC, com seu ministro José Serra e seu secretário (também secretário de Alckmin) Barjas Negri. Os outros 30% foram comprados também na gestão tucana mas pagos na gestão Lula que apenas honrou com compromissos de governo, não tendo qualquer tipo de envolvimento com a escandalosa corrupção tucana. A corrupção é a origem de todos os males sociais: Desenprego, concentração de renda e aumento da miséria. Não se iluda mulher brasileira, lute por um país mais digno, vote em Lula para presidente do Brasil.

Este texto foi elaborado pela equipe do Izquierda Unida >> http://www.brasileiristas.blogspot.com

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Justiça reconhece fraude na privatização da Vale

Por: AEPET - Maíra Kubík ManoSegunda, 18/09/2006, 07:52


Se você tivesse um cacho de bananas que valesse R$9,00, você o colocaria à venda por R$0,30? Óbvio que não. Mas foi isso que o governo federal fez na venda de 41% das ações da Companhia Vale do Rio Doce para investidores do setor privado, em 1997. Eles pagaram 3,3 bilhões de reais por uma empresa que vale quase 100 bilhões de reais. Quase dez anos depois, a privatização da maior exportadora e produtora de ferro do mundo pode ser revertida. Em 16 de dezembro do ano passado, a juíza Selene Maria de Almeida, do Tribunal Regional Federal (TRF) de Brasília, anulou a decisão judicial anterior e reabriu o caso, possibilitando a revisão do processo. `A verdade histórica é que as privatizações ocorreram, em regra, a preços baixos e os compradores foram financiados com dinheiro público`, afirma Selene. Sua posição foi referendada pelos juízes Vallisney de Souza Oliveira e Marcelo Albernaz, que compõem com ela a 5ª turma do TRF. Entre os réus estão a União, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Eles são acusados de sub-valorizar a companhia na época de sua venda. Segundo as denúncias, em maio de 1995 a Vale informou à Securities and Exchange Comission, entidade que fiscaliza o mercado acionário dos Estados Unidos, que suas reversas de minério de ferro em Minas Gerais eram de 7.918 bilhões de toneladas. No edital de privatização, apenas dois anos depois, a companhia disse ter somente 1,4 bilhão de toneladas. O mesmo ocorre com as minas de ferro no Pará, que em 1995 somavam 4,97 bilhões de toneladas e foram apresentadas no edital como sendo apenas 1,8 bilhão de toneladas.

fonte: http://www.pantanalnews.com.br/noticias/artigos/artigo_8372.php

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11/10/2006 12:04h

ALCKMIN É A FAVOR DA PRIVATIZAÇÃO


Paulo Henrique Amorim


Em 1996, Mário Covas, governador de São Paulo, nomeou o vice, Geraldo Alckmin, coordenador das privatizações. Alckmin coordenou o PED (Programa Estadual de Desestatização).

Alckmin e o PED de Covas fizeram o seguinte, nessa área (clique aqui para ouvir):


Empresas vendidas
- Empresas de saneamento Canoas I e II
- Estação de tratamento de água em Cajamar
- CPFL
- Eletropaulo/AES
- Comgás
- CESP Paranapanema
- CESP Tietê

Rodovias privatizadas
- Anhanguera
- Bandeirantes
- Imigrantes
- Anchieta
- Raposo Tavares
- Castelo Branco
- Região de Ribeirão Preto
- Região de Batatais
- Região de São João da Boa Vista
- Região de Bebedouro
- Região de Araraquara
- Região de Jaú
- Região de Itapetininga
- Região de Itapira
- Região de Itú

Transferidas para a União
- Fepasa
- Ceagesp
- Banespa (foi transferido para a União por R$ 2 bilhões e depois vendido pela União por R$ 7 bilhões)

Alienação de participação
- Sabesp
- Elektro
- Eletropaulo


Já governador, Alckmin privatizou:

- CTEEP (Companhia de Transmissão de Energia Elétrica)
- Nossa Caixa
- Subsidiárias da Nossa Caixa
- Linha 4 do Metrô (que já teve os envelopes da licitação abertos, mas a empresa não pode ser contratada por causa de uma ação judicial do sindicato dos metroviários, que tentam impedir a venda da linha 4)
- E já falou da possibilidade de privatizar o chamado “corredor norte de exportações”, composto pelas rodovias Dom Pedro, Carvalho Pinto, Ayrton Senna, Tamoios e pelo Porto de São Sebastião.

Alckmin é a favor da privatização. Vem de uma tradição (FHC e Covas) privatizante e não tem do que se envergonhar.

O eleitor de São Paulo provavelmente apoiaria, de novo, o que Covas e Alckmin fizeram no campo das privatizações, especialmente das rodovias. É um prazer andar numa estrada privatizada de São Paulo e um perigo ter que andar em estradas federais não privatizadas.

Por que Alckmin não anuncia aprofundar a privatização dos Correios, arena da mais grossa corrupção? Os Correios já são em boa parte privatizados, ou enfrentam a concorrência de empresas privatizadas, para o bem do usuário.

Em 1968, no tempo em que os bichos falavam, fui como correspondente da Veja cobrir a convenção do Partido Republicano em Miami. Um candidato razoavelmente obscuro, Ronald Reagan, propôs a privatização dos Correios. (O que demonstra que, na verdade, ele precede Margaret Thatcher, e não o contrário).

O notável economista (democrata) John Kenneth Galbraith deu uma entrevista em que anunciou: vou morar em Zâmbia, se Reagan privatizar os Correios.

Reagan perdeu. O escolhido foi Richard Nixon. Nixon ganhou e depois caiu.

Reagan se elegeu duas vezes. Não precisava mais defender a privatização. As pessoas já sabiam o que ele pensava. E foi o presidente americano mais popular.

Não adianta o Senador Arthur Virgilio subir à tribuna cem vezes para dizer que Alckmin é contra as privatizações.

Alckmin (como Reagan, Covas e FHC) é a favor.


Paulo Henrique Amorim, de Nova York, para o Conversa Afiada.

fonte: http://conversa-afiada.ig.com.br/materias/394001-394500/394311/394311_1.html



Comentários:
Olhaa só !
quando Lula n vai pro debate é arrogante, quando Alckmin se irrita por escutar verdade e desrespeita os reporteres ele n é nd, ate por que a imprensa nunca iria divulgar isso. Isso é chocante saber que existe "farpas" da ditadura no Brasil.
 
FORA LULA
 
Sds
Socialistas.

No fundo, dois falsetas.
Um com uma adesivagem moderada social.
Outro nem sempre ruim. Tampouco bom.
Um barbudo que deixou de ser sapo e virou treinador de futebol.
Outro deixa de ser frio e vira um macaco. Pior, um macaco falante.
Duvido que passagem num detector de mentiras.
 
Vamos ver se agora,com este vídeo sendo divulgado até pela Folha de São Paulo,seus eleitores se envergonhem de ter votado neste sujeito.

Extremamente grosseiro,deve ter imaginado que a TV Australiana faria uma entrevista para elogiá-lo.Porém ele não tem mérito algum em seu passado para merecer elogios.Ao tocarem na sua ferida(o PCC,cujo crescimento foi devido à sua omissão enquanto governador),Alckmin simplesmente disse deu a entrevista por encerrada deixando a jornalista falando sozinha.Sua falta de educação deve ser o motivo para existirem 216 escolas de latão no estado de São Paulo.

Sua falta de caráter ao fugir do assunto de forma agressiva foi a maneira que o tolo candidato encontrou de assinar embaixo de sua própria incompetência diante da Segurança Pública que acabou provocando ataques que fizeram uma quantidade lamentável de mortes de civis inocentes.

Ao ser extremamente rude e grosso com a equipe que tentou fazer a entrevista pudemos observar que sua arrogância reflete o tamanho de seu autoritarismo.Um verdadeiro fascista que nega ser membro da Opus Dei(que esteve por trás de quase todas as ditaduras da América Latina).

Adoraria ver a reação deste homem despreparado,mentiroso e covarde se alguém durante alguma entrevista questionasse sua relação com a Opus Dei,os vestidos que sua mulher guardava ilicitamente em seu armário e sua filhinha gerente da contabilidade da Daslu que provavelmente fez vista grossa aos crimes cometidos pelos seus patrões.

Este é o homem que quer dar um banho de ética no Brasil.Aguarde o dia 29 Alckmin!Vai ter que engolir tudo o que disse.Quero ver se vai ser homem o suficiente para assumir sua canalhice ou ainda vai continuar andando por aí dizendo que o governo Lula não fez nada de bom para o país.

Tomara que ele continue assim:com este nariz empinado,pois na próxima tempestade(daqui a pouco mais de 2 semanas)quero ver de camarote um Chuchu morrendo afogado!
 
O Brasil está vendo o outro lado antes escondido pela imprensa. Lula cresce nas pesquisas, os eleitores de Alckmin mudam de opinião... e Alckmin ? como homem autoritário e arrogante diz que pesquisas estão equivocadas! babando ânsia pelo poder ele é capaz de TUDO. Lula vai ganhar e Alckmin vai se sentir um humilhado por perder de um simples cidadão brasileiro humilde que tira deles pra dá oportunidade a pequenos.
Ele não vai desistir de tirar Lula, mas nós vamos lutar juntos até o final de seu mandato.

Lula de novo com a forca do povo !!
 
1º - eu chego a ter pena do Arthur Virgílio... ele é deprimente!!!

2º - tdo mundo viu que a Vale do dada de graça...

3º - o Geraldo dizendo que ñ vai privatizar é cômico!!!
 
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